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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/398

Title: Avaliação clínica e microbiológica de indivíduos tabagistas e não-tabagistas com periodontite crônica.
Authors: CRUZ, Sérgio Eduardo Braga da
???metadata.dc.advisor???: FERES, Magda Gomes
Keywords: Periodontite
Tabagismo
Issue Date: 2006
Series/Report no.: 617.632 C964a
Abstract: O objetivo do presente estudo foi comparar a composição da microbiota subgengival e os parâmetros clínicos periodontais de indivíduos tabagistas e não-tabagistas com periodontite crônica. Foram selecionados 50 indivíduos, sendo 25 não-tabagistas (grupo NT) e 25 tabagistas (grupo T). Os indivíduos foram submetidos a exame clínico periodontal e microbiológico. Foram avaliados 6 sítios por dente para os parâmetros de índice de placa visível, índice de sangramento gengival, profundidade de sondagem (PS), nível clínico de inserção (NCI), sangramento à sondagem e supuração. De 6 a 12 amostras de biofilme subgengival foram coletadas por indivíduo, sendo 2 a 4 sítios dentro de cada uma das seguintes categorias de bolsa: rasas (PS < 3 mm); moderadas (PS de 4 a 6 mm) e profundas (PS > 7 mm). As amostras foram avaliadas para 38 espécies bacterianas utilizando-se a técnica Checkerboard DNA-DNA hybridization. Não houve diferença significativa na média de PS e NCI entre os dois grupos. Os tabagistas apresentaram um menor percentual de sítios com sangramento gengival (T=9,54% + 15,31 e NT=39,44% + 25,13, p<0,001, Teste U de Mann-Whitney) e uma maior freqüência de sítios com NCI > 4 mm (T=60,9% e NT=50,4% - p<0,001, Teste Qui-quadrado). Os indivíduos do grupo NT apresentaram valores superiores na média da contagem total de espécies bacterianas (3,2 x 107) comparados aos do grupo T (2,1 x 107). Diferenças estatísticas foram observadas (p<0,05, Teste U de Mann-Whitney) apenas para a contagem das espécies S. sanguinis, A. actinomycetemcomitans e L. buccalis, e, também, na média percentual de A. actinomycetemcomitans e L. buccalis, as quais se apresentaram diminuídas para o grupo T. As proporções dos complexos microbianos e a prevalência das espécies avaliadas foram semelhantes entre os grupos. Em conclusão, os resultados deste estudo demonstraram que não houve diferenças marcantes no perfil clínico-microbiológico entre indivíduos
URI: http://hdl.handle.net/123456789/398
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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