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http://hdl.handle.net/123456789/563
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Title: | Estudo comparativo da preservação do rebordo alveolar após a exodontia com enxerto de fibrina rica em plaquetas e leucócitos ou coágulo sanguíneo. |
Authors: | PRATA, Heloisa Helena de Paula Pinto |
???metadata.dc.advisor???: | FERREIRA, Alessandra Cassoni |
Keywords: | Remodelação óssea Rebordo alveolar Osso alveolar Alvéolo de extração Preservação alveolar |
Issue Date: | 2014 |
Series/Report no.: | 617.6 P912e |
Abstract: | O objetivo do presente estudo clínico, controlado e prospectivo foi avaliar a influência da utilização da fibrina rica em plaquetas e leucócitos (FRP-l) após exodontia minimamente traumática. Os indivíduos foram submetidos a exodontia minimamente traumática para a remoção do elemento dental a fim de preservar arquitetura óssea. Os elementos extraídos foram divididos em dois grupos: grupo controle (coágulo sanguíneo; n=28) e grupo teste com enxerto (FRP-l; n=32). Os dados tomográficos foram obtidos aos 2 dias (inicial) e 4 meses após a exodontia. Os valores lineares foram obtidos a partir de exames radiográfico (tomografias computadorizadas de feixe cônico). A espessura da tábua óssea vestibular foi obtida a 3 mm de altura da crista óssea. A largura do rebordo alveolar foi obtida a partir da vestibular até lingual em três pontos distintos. A aferição da altura do rebordo alveolar foi obtida a partir de acidentes anatômicos conhecidos. Os dados de espessura foram ranqueados (0: ausente; 1: <1 mm; 2: >1 e <2 mm; 3: > 2 mm). Os dados de redução de largura e altura dos rebordos alveolares foram calculados (4 meses subtraídos do inicial) e comparados por meio de análise estatística não-paramétrica de Wilcoxon (p<0,05) e Mann-Whitney (p<0,05). Foi realizada a correlação de Pearson entre os fatores espessura da tábua óssea vestibular e redução linear da altura da tábua óssea vestibular e entre o fator idade do paciente e redução linear da altura da tábua óssea vestibular (p<0,05). A redução da largura do rebordo para o grupo teste (0,6±3,53 mm) foi igual ao do grupo controle (0,17±2,92 mm) sem diferença significativa entre os grupos (p=0,08). A redução da altura do rebordo para o grupo teste (0,15±3,34 mm) foi estatisticamente igual ao grupo controle (0,13±12,2 mm) (p=0,36). Os valores de espessura de tábua óssea vestibular diminuídos aumentaram o risco de perda óssea avaliado no estudo (p<0,05). A utilização do FRP-l não apresentou diferenças estatisticamente significativas do grupo controle tanto para redução em altura quanto em largura óssea, não houve diferenças entre os tempos avaliados. A espessura da tábua óssea vestibular pode ser um fator para a diminuição da altura óssea, porém o fator idade (> 50 anos) não apresentou correlação com a redução óssea em altura |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/563 |
???metadata.dc.type.dissertation???: | Dissertação |
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