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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/660

Title: Análise de área de risco geológico em terreno tecnogênico de encosta no Jardim Fortaleza, Município de Guarulhos (SP)
Authors: BRAGA, Elizabeth
???metadata.dc.advisor???: PELLOGIA, Alex Ubiratan Goossens
Keywords: áreas de risco
escorregamentos
Jardim Fortaleza
Guarulhos
Issue Date: 2016
Series/Report no.: 551.4 B813a
Abstract: As situações de risco em encostas urbanas são caracteristicamente associadas a escorregamentos induzidos pelas ocupações inadequadas em áreas de severas restrições geotécnicas, inclusive legais. Nos terrenos alterados por essas ocupações, tanto os materiais mobilizados quanto os movimentos de massa frequentemente não são naturais, demandando a abordagem geotecnogênica do problema. O Loteamento do Jardim Fortaleza, Guarulhos, constitui exemplo de ocupação periférica, em terrenos de morros, modelados em maciços de rochas metamórficas com coberturas coluvionares e pedológicas pouco espessas. O loteamento foi implantado por terraplenagem, que movimentou grandes volumes de materiais destinados ao preenchimento do fundo do vale da bacia do Córrego do Entulho. A área de risco corresponde à cabeceira de drenagem principal que foi trabalhada na forma de bermas sucessivas, cujos patamares foram ocupados de forma irregular com edificações, na maioria de condições precárias, portanto com elevada vulnerabilidade, subsistindo entre eles terrenos de elevadas declividades. Na análise da situação de risco foi adotada a combinação de dois métodos aplicados durante os levantamentos de campo, a saber: o de cadastramento e setorização, por meio da verificação da situação das moradias em relação aos condicionantes de instabilidade, com observação dos indicadores usuais de movimentação, e a vulnerabilidade das construções; e o método de caracterização do modelo fenomenológico dos escorregamentos, conjugando os dados geológicos e geomorfológicos e a observação sistemática das cicatrizes e das massas escorregadas, de acidentes passados, reconhecidos na área. O modelo fenomenológico gerado indica a possibilidade de escorregamentos em encostas de inclinação acentuada, superior a 60%, mobilizando dois tipos de coluviões: os naturais, ou geológicos, e os depósitos tecnogênicos úrbicos, correspondentes ao lançamento encosta abaixo de solos, rochas alteradas, entulhos e lixo. Já a setorização delineou 9 setores em risco alto e médio em função da possibilidade de manifestação de escorregamentos impactando as edificações, por desmoronamento ou atingimento pela massa que vier a escorregar. O produto final foi a elaboração do mapa geológico-geotécnico e do mapa de setorização e cadastramento de risco. Estes produtos constituem uma contribuição para planejamento urbano e intervenção ambiental por parte do poder público, para identificação de moradias ameaçadas e ações preventivas de Defesa Civil.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/660
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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