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http://hdl.handle.net/123456789/869
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Title: | Conhecimento e atitude dos profissionais que atuam na atenção primária a respeito da abordagem mínima e básica de apoio a prevenção e cessação ao tabagismo |
Authors: | SANTOS, Everton Luiz dos |
???metadata.dc.advisor???: | AMENDOLA, Fernanda |
Keywords: | Tabagismo Intervenção e prevenção |
Issue Date: | 2017 |
Series/Report no.: | 610.73 S237c |
Abstract: | Introdução. O tabaco é considerado como um dos principais fatores de risco associado à Doença Crônica Não Transmissível (DCNT). Programas de auxílio ao abandono do fumo são de grande importância para que se crie estratégias de acompanhamento ao fumante. Em relação à prevenção do tabaco, acredita-se que seja necessária ainda uma capacitação dos profissionais em todos os níveis de atenção à saúde. As intervenções breves são consideradas por muitas autoridades como o padrão-ouro de intervenção do tabagismo. Objetivo. Verificar o conhecimento e atitude sobre a abordagem realizada de apoio à prevenção e cessação do tabagismo dos profissionais da atenção primária de saúde. Método: estudo do tipo observacional, de corte transversal, descritiva, analítica, com abordagem quantitativa, que foi realizado com os profissionais da Estratégia da Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família NASF do município de Guarulhos, que formam equipe de acordo com o Ministério da Saúde. Foi aplicado um questionário anônimo, que incluiu dados gerais/sócio demográfico/profissionais e status tabagístico; conhecimento sobre o Programa Nacional de Controle do Tabagismo e avaliação da abordagem breve ou mínima. Resultado: foram entrevistados 205 profissionais de saúde, sendo 76 (37,1%) enfermeiros, 65 (31,7%) médicos, 33 (16,1%) cirurgião dentista, 31 (15,1%) profissionais do NASF. Em relação ao status tabagistico dos profissionais da saúde, 159 (77,6) são não fumantes, 28 (14,7%) ex-fumantes e 18 (8,8) fumantes. Em relação a conhecer o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), 114 (55,4%) não conhecem. Houve diferença estatisticamente significativa entre as variáveis: status tabagístico (não fumante x ex-fumantes x fumante); conhecer o PNCT (sim x não); unidade cadastrada ou com atendimento específico (sim x não), sendo que os maiores escores foram entre médicos/enfermeiros, não fumantes e ex-fumantes, conhecer o PNCT e estar em uma unidade cadastrada ou com atendimento específico. Na análise de regressão múltipla, constatou-se que, os ex-fumantes e não fumantes apresentaram maiores chances de pontuação “satisfatória” em relação à “insatisfatória” do que os fumantes. Já os profissionais que conheciam o PNCT e os que trabalhavam em unidade cadastrada ou com atendimento específico apresentaram maiores chances de pontuação “muito satisfatória” em relação à “insatisfatória” do que os que não conheciam ou que não trabalhavam nas unidades cadastradas ou com atendimento específico. Conclusão: os dados indicaram que a equipe multiprofissional da atenção básica necessita de maior conhecimento e capacitação para atuação na prevenção e cessação do tabagismo. A atuação desses profissionais no combate ao tabagismo é fundamental para a prevenção de complicações, como as doenças cardiovasculares e o câncer, principais causas de internação e morte no Brasil. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/869 |
???metadata.dc.type.dissertation???: | Dissertação |
Appears in Collections: | Enfermagem: Coleção de Dissertações, Mestrado.
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