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Enfermagem: Coleção de Dissertações, Mestrado. >

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/228

Title: Medida comparativa da pressão arterial no braço e antebraço.
Authors: ROSA, Solange Cristina Denzin
???metadata.dc.advisor???: ARCURI, Edna Apparecida Moura
Keywords: Enfermagem
Pressão arterial
Issue Date: 2006
Series/Report no.: 610.73 R696m
Abstract: Conhecimento e precisão na medida da pressão arterial são fatores básicos para identificar desequilíbrios. As dificuldades referentes à inadequação do manguito de largura padrão para medir a pressão de pacientes obesos, resultaram em tentativas de validar a pressão arterial registrada no antebraço, como alternativa ao braço. O assunto tornou-se polêmico porque os valores diastólicos registrados no antebraço são mais elevados que no braço. O aumento da obesidade no mundo e de técnicas invasivas como cateterismo, inviabilizando a medida da pressão no braço, resulta na busca de locais alternativos pelos profissionais de enfermagem e na corrida mercadológica na oferta de monitores de pulso. Este estudo identificou as diferenças entre os registros da pressão nas artérias Braquial e Radial, utilizando manguitos de largura correta para braço e antebraço. Estudo observacional, transversal, em 103 indivíduos dos 287 que compõem a população da UNIARARAS, amostra populacional conveniente não probabilística, formada por Alunos, Docentes e Funcionários da Universidade de Araras. Idade entre 17 a 46 anos, 23% do sexo feminino e 77% do masculino, com circunferências braquiais não ultrapassando 39 cm. Respeitados os trâmites administrativos e éticos, a coleta de dados ocorreu em um dos laboratórios da instituição, onde as circunferências do braço e antebraço dos voluntários foram medidas para identificação da largura correta do manguito a ser usado em cada sítio de ausculta (American Heart Association: largura correspondente a 40% da medida da circunferência do membro, o que resultou no emprego de seis larguras). Utilizou-se esfigmomanômetros aneróides Tycos, que não apresentaram, durante os 3 meses de coleta, sinais de descalibragem nos testes semanais contra o de mercúrio. O uso de aneróides facilitou a rápida troca dos manguitos e o menor tempo entre as medidas no braço e antebraço, todas com intervalo de um minuto. Especial atenção foi dada ao treinamento com estetoscópio duplo dos dois observadores, dando-se ênfase ao controle das fontes de erros do equipamento, do observador e das alterações no alerta do sujeito investigado. Após uma medida convencional com o manguito de largura padrão para o braço, foram efetuados os registros dos níveis de pressão no braço e antebraço, com o manguito de largura correta. Diferenças significativas (79,9 vs 72,3mmHg) foram observadas nos níveis diastólicos registrados nas duas artérias, indicando importante hiperestimação nos registros no antebraço. Os resultados confirmam estudos que constataram níveis elevados no antebraço, na década de 60 e anos recentes, porém o uso do manguito de largura correta resultou em diferenças menores daquelas constatadas na literatura.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/228
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