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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/229

Title: Medida de independência funcional de idosos portadores de doença crônica.
Authors: AMARAL, Juliana Gimenez
???metadata.dc.advisor???: CIANCIARULLO, Tamara Iwanow
Keywords: Idoso
Medida de independência funcional
Doença crônica
Issue Date: 2010
Series/Report no.: 616.083 A485m
Abstract: O envelhecimento hoje faz parte da realidade brasileira acrescida do aumento da incidência das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional no idoso. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a medida de ndependência funcional de idosos portadores de doenças crônicas e relacionar as variáveis sócias demográficas e clínicas dessa população. Foram utilizados dois instrumentos para a entrevista: um de avaliação pessoal (sócio demográfica e clínica) e a Medida de Independência Funcional, reproduzida e validada por Riberto9,30. Foram entrevistados 40 idosos, em seus domicílios, portadores de Hipertensão Arterial e Diabetes Melittus, com idade média de 79,10 anos, predomínio do sexo feminino (72,5%), viúvos (50%), brancos (90%), aposentados e pensionistas (75%) e com cuidadores (45%). Em relação à patologia de base, houve predomínio da Hipertensão Arterial isolada (65%) seguida daqueles que possuem Hipertensão Arterial e Diabetes Melittus associados. Os idosos apresentaram em média 3,9 comorbidades associadas e faziam o uso de 6,28 medicamentos ao dia. Somente 17,5% dos idosos relataram realizar atividade física. Na avaliação da MIF, apresentaram a maior pontuação as tarefas locomoção, higiene pessoal e vestir-se superior no domínio motor e a interação social no domínio cognitivo, enquanto que a tarefa subir e descer escadas apresentou a menor pontuação no domínio motor acompanhado da resolução de problemas no domínio cognitivo. Houve diferença significativa em relação à idade (p-valor &eq; 0,001) na MIF total, MIF motora e MIF cognitiva. O estado civil viúvo apresentou diferença significativa na MIF total (p-valor &eq; 0,013) e na MIF motora (p-valor &eq; 0,001) e a utilização de auxílio para locomoção apresentou diferença na MIF total e MIF motora (p-valor &eq; 0,001). O gênero, atividade física, medicamentos e as patologias de base (HA e DM) não influenciaram significativamente na capacidade funcional dos idosos dessa população. Diante desses resultados, a MIF pode ser considerada um importante instrumento na assistência de enfermagem aos idosos portadores de doença crônica. A MIF permite uma avaliação minuciosa dos domínios motor e cognitivo dessa população, permitindo a atuação na prevenção de agravos à saúde, nas condições que levem à dependência e no auxílio da retomada da independência quando a dependência já estiver instalada. Dessa forma podemos contribuir para a retomada da autonomia do idoso, melhorar sua qualidade de vida e possibilitar o maior tempo possível de independência na realização das atividades do cotidiano
URI: http://hdl.handle.net/123456789/229
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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