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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/244

Title: Uso de terapias alternativas e complementares por enfermeiros do Vale do Paraíba Paulista na assistência a mulher em trabalho de parto.
Authors: SILVA, Catarina Rodrigues da
???metadata.dc.advisor???: FERREIRA, Karine Azevedo São Leão
Keywords: Terapias complementares
Terapias alternativas e complementares
Trabalho de parto
Enfermeiros
Issue Date: 2011
Series/Report no.: 610.73 S586u
Abstract: Algumas terapias alternativas e complementares (TACs) têm sido adotadas na assistência a mulher durante o trabalho de parto para o controle da dor, ansiedade e para facilitar a descida da apresentação fetal. Segundo revisão de estudos clínicos, as mais utilizadas são: banho de aspersão e imersão, massagens, acupuntura, relaxamento, deambulação, exercícios respiratórios e estimulação elétrica transcutânea de nervos (TENS). Na Europa e Estados Unidos a freqüência de uso das TACs durante a gestação e parto é em torno de 34 a 78%. No Brasil, ainda não é conhecida a freqüência, indicação e fatores associados ao uso destas intervenções por enfermeiros na assistência a parturiente. Objetivos: Identificar a freqüência e fatores associados ao uso de TACs por enfermeiros do Vale do Paraíba Paulista durante a assistência a mulher em trabalho de parto e analisar as associações entre uso de TACs e as características profissionais, da formação e do trabalho do enfermeiro e das características da instituição. Método: Estudo exploratório transversal, realizado em instituições hospitalares públicas e privadas, situadas em municípios do Vale do Paraíba Paulista, que contavam com serviço de maternidade. A coleta dos dados ocorreu entre os meses de junho a dezembro de 2010. A amostra foi composta por todo enfermeiro que prestasse assistência a mulher em trabalho de parto. Os dados foram coletados através de questionário próprio. Os aspectos éticos foram respeitados, sendo o projeto aprovado pelo CEP da Universidade de Taubaté sob o número 172/10 e os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, o anonimato das instituições foi preservado. Resultados: Foram incluídos na análise 41 enfermeiros. 39,02% (IC95%= 24,20 a 55,51%) dos enfermeiros relataram empregar alguma TAC em sua prática clínica na assistência a parturiente. Segundo as análises univariadas os fatores associados ao uso de TACs foram: ter formação obstétrica, cargo que o enfermeiro exercia (ser exclusivamente enfermeiro assistencial), número de partos por plantão, uso de TAC na instituição, profissional que empregava TAC na instituição (ser enfermeiro), momento da aquisição do conhecimento (especialização em obstetrícia), aceitação da parturiente, freqüência de aceitação da parturiente, número de cesárea/mês e número de parto vaginal/mês. Na análise múltipla apenas as variáveis, formação em obstetrícia, ajustada pelo treinamento formal em TAC, e o número de cesárea/mês foram preditores do uso de TAC por enfermeiros durante o trabalho de parto, independente das demais características sociodemográficas, da formação e do trabalho dos enfermeiros e características das instituições de atuação. Conclusões: A freqüência de uso das TACs por enfermeiros foi em torno de 39%, estando associada principalmente a formação do enfermeiro em obstetrícia, formação em TACs e ao número de partos realizados na instituição onde o enfermeiro atuava.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/244
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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