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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/356

Title: Influência do pré-aquecimento e do modo de ativação na resistência máxima à tração e no grau de conversão de dois cimentos resinosos de dupla ativação.
Authors: FRANÇA, Flávio Álvares
???metadata.dc.advisor???: ARRAIS, Cesar Augusto Galvão
Keywords: Cimentos resinosos
Dentística
Restauração dentária
Polimerização
Issue Date: 2010
Series/Report no.: 617.675 F814i
Abstract: Esse estudo avaliou o grau de conversão (GC) utilizando análise por infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) e teste de resistência máxima à tração (RMT) de cimentos resinosos (CR) de cura dual, pré aquecidos e expostos a diferentes modos de ativação: fotoativação (FA) através de uma lâmina de vidro (LV) ou através de um disco de resina composta cor A2 (A2), ou autoativação (AA). Dois CRs duais foram usados: Rely X ARC (RX) e Variolink II (VII). Corpos-de-prova em forma de disco (1,0 mm de espessura e 5,0 mm de diâmetro) foram obtidos para a análise do GC enquanto espécimes em forma de ampulheta (1,0 mm de espessura e 1,0 mm de largura na região de constrição) foram criados para o teste de RMT, através de um molde vazado de silicone de adição. Os CR foram manipulados a 25º C ou foram aquecidos a 50º C previamente à manipulação. Para os grupos LV e A2, os espécimes foram expostos a luz por 40 segundos. Todos os espécimes (n&eq;10) foram armazenados secos, ao abrigo da luz, a 37º C, por 15 dias. Para a análise de GC, o material foi colocado no molde, sobre o diamante da mesa horizontal de reflectância total atenuada (ATR), conectada na unidade óptica do espectrofotômetro FTIR. Espectros de FTIR (n&eq;5) foram coletados entre as bandas 1680 e 1500 cm-1 (resolução de 4-cm-1) e o GC foi calculado pelo método padrão utilizando as alterações nas razões entre as alturas dos picos alifáticos a aromáticos de C&eq;C antes e após polimerização. Para os testes de RMT, os espécimes foram testados em tensão em uma máquina universal de ensaio (velocidade de tração de 1,0 mm/min) até o momento da fratura. Os dados de GC e RMT foram submetidos aos testes ANOVA de dois fatores, seguidos pelo teste de Tukey (&eq;5%). Ambos os CRs mostraram mais alto GC a 50º C do que a 25º C. Os valores de GC variaram de acordo com o modo de ativação para ambas as temperaturas para RX e apenas a 25º C para VII. Não foram encontradas diferenças significantes nos valores de GC entre os grupos LV e A2 para VII a 50º C. Para o teste de RMT, não foram notadas diferenças significantes entre os grupos A2 a 25º C e A2 a 50º C. Os grupos AA mostraram mais alta RMT a 50º C que a 25º C (p<0.05), mas os grupos AA exibiram mais baixos valores de RMT do que os grupos fotoativados, em ambas as temperaturas (p<0.05). Concluiu-se que o pré-aquecimento aumentou o GC dos cimentos resinosos em todos os modos de ativação e aumentou a RMT apenas quando os cimentos foram autopolimerizados
URI: http://hdl.handle.net/123456789/356
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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