|
TEDE >
Teses e Dissertações >
Odontologia: Coleção Teses e Dissertações. >
Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/123456789/408
|
Title: | Elevação da mucosa sinusal associada à inserção de implantes osseointegrados sem a utilização de enxerto autógeno: avaliação clínica e radiográfica. |
Authors: | BORGES, Fábio Luís |
???metadata.dc.advisor???: | SHIBLI, Jamil Awad |
Keywords: | Seio maxilar elevação Osso autógenio Implantes dentários |
Issue Date: | 2009 |
Series/Report no.: | 617.632 B857i |
Abstract: | Estudos prévios mostraram que a elevação da mucosa sinusal
concomitantemente à instalação de implantes dentais osseointegráveis sem a utilização de materiais de enxerto pode ser um procedimento previsível. No entanto, não existem estudos controlados que avaliaram esta técnica. O
objetivo deste estudo clínico, prospectivo, controlado e randomizado foi avaliar se a elevação da membrana sinusal e a simultânea inserção de implantes dentais osseointegráveis sem enxerto de osso autógeno pode criar suporte ósseo alveolar para permitir o sucesso do implante após um período
de 6 meses. A elevação da membrana sinusal e a inserção de implantes dentais osseointegráveis foram realizadas bilateralmente em 15 pacientes.
Os seios maxilares foram distribuídos em 2 grupos: grupo teste, com elevação da mucosa sinusal e inserção simultânea de implantes dentais osseointegráveis sem a adição de material de enxerto, e grupo controle, com elevação da mucosa sinusal e inserção simultânea de implantes dentais osseointegráveis com a adição de material de enxerto autógeno intra-oral.
Decorridos 6 meses do pós-cirúrgico, os pilares de cicatrização foram instalados. Para cada implante, comprimento do implante inserido no rebordo
remanescente, análise de freqüência de ressonância (AFR) e ganho ósseo foram obtidos nos tempos 0 e 6 meses após cirurgia. Complicações clínicas não foram observadas, com exceção de duas fístulas/supurações no período
pós-operatório para ambos os grupos. Apenas um implante do grupo teste foi perdido, obtendo-se, assim, um índice de sucesso de 96,4% e 100% para os grupos teste e controle, respectivamente. Após cicatrização, a neoformação
óssea radiográfica peri-implantar foi observada para ambos os grupos, variando entre 8,3+2,6mm e 7,9+3,6mm para os grupos controle e teste, respectivamente (p>0,05). Os valores de AFR aos 6 meses foram significativamente menores para o grupo controle quando comparados ao tempo 0 (p<0,05). Correlações positivas foram encontradas entre o
comprimento do implante inserido no seio maxilar/ganho ósseo e sobrevivência do implante/sinusite (p<0,0001). A técnica de implantes 10 inseridos simultaneamente à elevação da mucosa sinusal sem enxertos resultou em formação óssea peri-implantar após um período de 6 meses. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/408 |
???metadata.dc.type.dissertation???: | Dissertação |
Appears in Collections: | Odontologia: Coleção Teses e Dissertações.
|
Files in This Item:
File |
Description |
Size | Format |
Fabio Borges.pdf | | 635Kb | Adobe PDF | View/Open |
|
All items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved.
|