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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/415

Title: Azitromicina no tratamento da periodontite crônica: acompanhamento clínico e microbiológico em 06 meses.
Authors: SAMPAIO, Eduardo de Mesquita
???metadata.dc.advisor???: FERES, Magda Gomes
Keywords: Periodontite crônica
Azitromicina
Terapia antibiótica
Raspagem e alisamento radicular
Microbiologia
Issue Date: 2009
Series/Report no.: 617.632 S192a
Abstract: O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos clínicos e microbiológicos da raspagem e alisamento radicular (RAR) isoladamente ou em combinação com azitromicina sistêmica (AZM), no tratamento de indivíduos com periodontite. Um estudo duplo-cego, placebo controlado e randomizado foi realizado em 40 indivíduos com periodontite crônica generalizada. Os indivíduos foram aleatorizados no grupo controle que receberam RAR isoladamente (n&eq;20) ou no grupo teste que receberam RAR em combinação com AZM (n&eq;20; 500mg; uma vez ao dia durante 5 dias). Todos os indivíduos foram avaliados clinicamente e microbiologicamente no exame inicial e aos 3 e 6 meses pós-terapia. Foram avaliados 6 sítios/dente para os parâmetros de profundidade de sondagem (PS), nível de inserção clínico (NIC) e percentual de sítios apresentando placa visível (IPV), sangramento gengival (ISG), sangramento à sondagem (SS) e supuração (S). Nove amostras de biofilme foram coletadas por indivíduo e analisadas para 40 espécies bacterianas por “Checkerboard DNA-DNA Hybridization”. As duas terapias levaram a uma melhora nos parâmetros clínicos avaliados, sem diferença significativa entre os grupos aos 6 meses. Porém, os indivíduos do grupo teste mostraram um menor percentual de sítios com PS _ 5mm e SS pós-terapia, quando comparado aos pacientes do grupo controle. Os dois tratamentos levaram a uma redução significativa na média de contagem e proporção das espécies do complexo vermelho. Entretanto, esta redução foi mais marcante no grupo que utilizou a AZM, que manteve proporções significativamente reduzidas desse complexo (1,94%) em comparação com o grupo controle (8,42%) aos 6 meses (p<0,05). Os níveis e proporções de algumas espécies individuais do complexo laranja também foram reduzidos para ambos os grupos, sendo que a RAR mostrou ligeira vantagem sobre a AZM na redução desses patógenos. A AZM sistêmica leva a um benefício adicional na composição da microbiota subgengival. Porém, aos 6 meses pósterapia esse benefício ainda não se reflete integralmente nos parâmetros clínicos.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/415
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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