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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/452

Title: Avaliação clínica e radiográfica de implantes de zircônio e titânio inserido em região posterior da mandíbula: acompanhamento de 12 meses.
Authors: CAMPOS, André Luiz Oliveira
???metadata.dc.advisor???: SHIBLI, Jamil Awad
Keywords: Implante
Implantes dentários
Cerâmicas
Odontológicas
Perimplantite
Remodelação pri-implantar
Issue Date: 2012
Series/Report no.: 617.6 C198a
Abstract: Até o presente momento, poucos estudos com implantes de zircônia foram desenvolvidos, mas não existem resultados conclusivos. Este estudo prospectivo avaliou implantes de corpo único de zircônia colocados na região posterior da mandíbula, considerando taxa de sobrevivência, o sucesso do implante e remodelação óssea marginal. Quarenta e três implantes de corpo único foram colocados em dois grupos: implantes de zircônia (Zi, n= 21 implantes) e implantes de titânio de superfície tratada por ataque ácido (SAE, n= 22 implantes). Estes implantes foram inseridos em mandíbulas parcialmente edêntulas de 15 pacientes aleatoriamente em dois grupos. Após 4 meses os mesmos foram submetidos a reabilitação com coroas unitárias individualizadas em cerâmica. Os parâmetros tais como: acúmulo de placa, sangramento gengival, sangramento a sondagem, supuração, nível clínico de inserção e radiográficos foram avaliados inicialmente e aos 12 meses de acompanhamento sob função, O teste estatístico de Wilcoxon (α = 0,05) foi utilizado para comparar os grupos em sua similaridade. Os Critérios de sucesso utilizados foram ausência de dor, sensibilidade, supuração, mobilidade do implante, contínua ausência de radiolucidez peri-implantar, distância entre o ombro do implante e o primeiro contato visível osso-implante (DIB) <1,5 mm. Após 12 meses de tempo de carregamento, a taxa de sobrevida global implante foi de 94,59%, com 3 implantes perdidos (2 Zi e 1 SAE). Entre os 34 implantes sobreviventes, todos cumpriram os critérios de sucesso, portanto, o sucesso do implante foi 94,59%. A distância média entre o ombro do implante e o primeiro contato ósseo visível (DIB) para implantes Zi e SAE foram respectivamente 0,34 ± 0,95 mm e 0,43 ± 0,85 mm, (p> 0,05). Dentro dos limites deste estudo, implantes de corpo único em Zi ou SAE parecem representar um procedimento seguro e bem sucedido para restaurações implanto-suportadas, após 12 meses de acompanhamento.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/452
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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