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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/459

Title: Avaliação longitudinal de implantes osseointegrados inseridos em área posterior de mandíbula enxertadas com osso autógeno ou hidroxiapatita.
Authors: DOTTORE, Alexandre Meloti
???metadata.dc.advisor???: SHIBLI, Jamil Awad
Keywords: Implantes dentários
Enxerto ósseo autógeno
Hidroxiapatita
Mandíbula posterior
Análise de frequência de ressonância
Issue Date: 2012
Series/Report no.: 617.6
D725a
Abstract: Este estudo prospectivo, controlado, de boca dividida, avaliou a estabilidade de implantes dentários colocados em área mandibular posterior aumentada com osteotomias segmentares alveolares tipo "sanduíche" usando hidroxiapatita (HA) ou osso autógeno.Estudo prospectivo que incluiu 11 pacientes parcialmente desdentados mandibulares bilateralmente em um desenho de boca dividida. Osteotomias de aumento alveolares foram realizadas bilateralmente com enxerto ósseo interposicional com HA (grupo de teste), ou enxerto ósseo autógeno intra oral (grupo controle). Após 6 meses de cicatrização, 4 implantes (2 implante em cada lado) foram colocados em cada paciente. 44 implantes foram inseridos e carregados depois de 6 meses de período de cicatrização. Em 1 ano de acompanhamento, parâmetros radiográficos, protéticos e RFA foram avaliados. Critérios de sucesso incluíram ausência de dor, sensibilidade, supuração, mobilidade do implante, ausência de radiolucidez peri-implantar contínua, a distância entre a plataforma protética do implante e a crista óssea periimplantar (DIB) <1,5 mm. Após um tempo de carga de 1 ano, a taxa de sobrevida global dos implantes foi 95,23%, com 2 perdas de implante (um de cada grupo). Entre os implantes sobreviventes (42 de 44), um não cumpriu os critérios de sucesso e, portanto, o índice de sucesso dos implantes foi de 90,47%. A distância média entre a plataforma protética do implante e a crista óssea periimplantar (DIB) foi de 0,78 ± 0,82 e 1,02 ± 0,93 milímetros para HA e enxerto ósseo autógeno, respectivamente (p>0,05). Medições de estabilidade do implante foram semelhantes entre os grupos durante os 12 meses de seguimento (p> 0,05). Poucas complicações protéticas foram relatados. Dentro dos limites deste estudo, os implantes colocados ou em areas enxertadas com a HA ou osso autógeno parecem representar um procedimento seguro e bem sucedido, pelo menos, após 12 meses de acompanhamento.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/459
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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