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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/470

Title: Análise dos guidelines da American Heart Association (AHA) para definição das dimensões do esfigmomanômetro.
Authors: CARVALHO, Marcelo Gomes de
???metadata.dc.advisor???: ARCURI, Edna Aparecida Moura
Keywords: Pressão arterial
Manguito
Esfigmomanômetro
Esfigmomanometria
Issue Date: 2008
Series/Report no.: 610.73
Abstract: Esforços visando melhorarem as orientações resultaram em científicas e consistentes Recomendações da AHA para mensuração da pressão arterial em 2005. No entanto, o tamanho do manguito continua a ser um desafio e problema a ser enfrentado para evitar a medicalização excessiva em obesos ou complicações cardiovasculares e gestacional em sujeitos magros em condições normais. Objetivo: Analisar os estudos citados nos sete guidelines da American Heart Association paramensuração da pressão arterial. Metodologia: A partir dos 53 estudos identificados para acurácia na precisão da pressão arterial, foram selecionados 33 em que o Comprimento do Manguito (CM), Largura do Manguito (LM), e suas associações com a circunferência do braço (CB) foram manipulados ou experimentalmente discutidos, bem como a razão AHA LM/CB 0,40. Resultados: Importantes achados esclareceram acerca dos fenômenos relacionados dos anos trinta aos noventa. Apesar de alguns autores terem concluído que o comprimento do manguito desempenha um papel mais importante na mensuração da pressão arterial, sem controlarem com precisão a largura do manguito, há elementos de prova para se supor que o manguito deve envolver 100% do braço, em vez dos 80%. Foi observado por vários autores que a largura do manguito pode causar efeitos nas leituras, mas outros autores, não conseguiram controlar as variáveis para demonstrar tal fenômeno. Contrariamente, a inadequação do manguito de 12 centímetros de largura (padrão) de acordo com a circunferência braquial, foi observada em experimentos bem conduzidos com o manguito envolvendo 80% ou mais da circunferência braquial, o que resultou em falsas leituras em recentemente nascidos. A maioria dos autores utilizou apenas dois ou três tamanhos de manguitos disponíveis no mercado, apesar do grande leque de circunferências braquiais (18 a 60 cm) como amostra. Apenas um estudo aplicou a razão AHA LM/CB 0,40 utilizando sete larguras de manguitos. Conclusões: Há evidências de que a AHA e a base teórica (razão LM\CB 0.40) estejam correta e o comprimento deve envolver a CB. Os autores sugerem que o problema está relacionado com as dificuldades de utilização de diversos tamanhos manguitos na prática clínica.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/470
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação.
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