|
|
TEDE >
Teses e Dissertações >
Enfermagem: Coleção de Dissertações, Mestrado. >
Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/123456789/534
|
| Title: | Morbidade referida pelos trabalhadores de enfermagem na unidade de terapia intensiva. |
| Authors: | MACEDO, Ana Paula Fernandes de Oliveira |
| ???metadata.dc.advisor???: | SILVA, Arlete |
| Keywords: | Trabalhadores de enfermagem
Morbidade referida
Saúde do trabalhador |
| Issue Date: | 2014 |
| Abstract: | Macedo APFO. Morbidade referida pelos trabalhadores de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva [Dissertação de Mestrado]. Guarulhos (SP): Universidade Guarulhos, 2013.
Este estudo, descritivo, exploratório, de campo, com abordagem quantitativa, teve por objetivos analisar a morbidade referida pelos trabalhadores de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e identificar o tratamento utilizado pelos trabalhadores de enfermagem frente à morbidade referida. Os dados foram coletados com 43 trabalhadores de enfermagem, entre eles 24 (55,81%) técnicos de enfermagem, 11 (25,58%) enfermeiros e 8 (18,60%) auxiliares de enfermagem, por meio de questionário. A coleta foi realizada após a autorização do Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da mesma instituição (Parecer nº023/12). Pelos resultados obtidos verifica-se que 29 (67,44%) trabalhadores de enfermagem são do sexo feminino, 17 (39,53%) com idade de 24 a 30 anos seguido de 13 (30,23%) com idade de 30 a 35, 44,18% são solteiros, 41,86% casados e amasiados e 53,09% têm filhos. A maioria possui nível superior completo (N= 23; 53,49%), declara renda superior a R$ 2000,00 (N=23; 53,49%) e o número de dependentes variou de 1 a 4 (N=31; 72,09%). O tempo de atuação dos trabalhadores de enfermagem na instituição variou de 5 meses a 12 anos com média de 3,50 anos (dp ± 2,74 anos) e o tempo de serviço na UTI variou de 1 mês a 22 anos, média de 3,26 anos (dp ± 3,71 anos). 39 (90,69%) trabalham em escalas de 12x36 horas em turnos diurnos e noturnos, cumprindo jornada de 36 horas semanais; 37,21% dos trabalhadores declararam possuir outro emprego, exercendo a mesma função da instituição pesquisada, cumprindo carga horária entre 20 a 36 horas semanais. Quanto a morbidade referida, 26 (60,47%) trabalhadores de enfermagem consideram seu estado de saúde bom e 5 (11,63%) ótimo; 72,09% referiram queixas de saúde, sendo as mais frequentes as doenças do sistema osteomuscular e tecido conjuntivo (N=18; 32,73%), os sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não classificados em outra parte (N=9; 16,36%), os transtornos mentais e comportamentais e doenças do aparelho respiratório com igual percentual (N=7; 12,73%), as doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (N=5; 9,09%) e as doenças do aparelho respiratório (N= 4; 7,28%). O tempo em que apresentam a morbidade variou de 2 a 144 meses, com a média de 28 meses (dp ± 29,69 meses). As cargas de trabalho mais presentes no processo de desgaste do trabalhador da UTI foram as fisiológicas. O tratamento medicamentoso exclusivo foi utilizado pela maioria dos trabalhadores de enfermagem (N=16; 51,61%), seguido de tratamento não medicamentoso (N=11; 35,48%) e tratamento medicamentoso associado a outras formas (N=4; 45,16%) como a prática de atividades físicas, dieta e fisioterapia. As medicações utilizadas foram os analgésicos (N=10; 29,43%), os anti-inflamatórios (N=4; 11,76%) e os anti-hipertensivos (N=3; 8,83%), no tratamento de dores na coluna, cefaleia e hipertensão essencial primária; 11 (55,00%) trabalhadores referiram fazer uso de medicação por conta própria. |
| URI: | http://hdl.handle.net/123456789/534 |
| ???metadata.dc.type.dissertation???: | Disertação |
| Appears in Collections: | Enfermagem: Coleção de Dissertações, Mestrado.
|
Files in This Item:
| File |
Description |
Size | Format |
|---|
| Ana Paula Final.pdf | | 875Kb | Adobe PDF | View/Open |
|
All items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved.
|
