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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/623

Title: Qualidade de vida de mulheres que trabalham em uma instituição hospitalar privada do município de São Paulo.
Authors: RODRIGUES, Margarete Maria
???metadata.dc.advisor???: FERNANDES, Rosa Áurea Quintella
Keywords: Qualidade de vida
Mulheres
Pessoal de saúde
Morbidade
Issue Date: 2015
Series/Report no.: 610.73 R696a
Abstract: O estudo teve como objetivos: verificar o índice de qualidade de vida (QV) de mulheres profissionais de uma instituição de saúde privada; associar o índice de qualidade de vida das mulheres com variáveis sociodemográficas, obstétricas, ginecológicas, hábitos de vida e morbidade referida; comparar a QV das mulheres que participam ou não de atividades de promoção à saúde. Trata-se de estudo descritivo transversal, de campo, com abordagem quantitativa, do qual participaram 121 mulheres. Os dados foram coletados entre julho e setembro de 2014. Para mensurar a QV foi utilizado o Whoqol- Bef. Na análise estatística foram utilizados o teste de Kolmogorov-Smirnov, coeficiente de correlação de Pearson, o teste t-Student, Análise de Variância (ANOVA) e, método de Bonferroni. Para avaliar a consistência interna do instrumento utilizou-se o coeficiente alfa de Cronbach. As características das mulheres foram: idade média de 34,2 anos (DP ±8,2), 52,1% casadas, 49,6% sem filhos, 73,6% brancas, 43,8% (n=53) católicas, 50,5% com ensino superior e pós-graduação completos. A maioria (65,3%) exerce suas atividades na área assistencial. 48,8% das mulheres referiram algum tipo de morbidade, as mais mencionadas foram: doenças do sistema osteomuscular (n=13; 17,3%), neoplasias (n= 13; 17,3%), aparelho digestório (n= 10; 13,3%) e aparelho respiratório (n=8; 10,7%). Praticam atividade física 34,7%, 62,8% não consomem bebida alcoólica e, 95,5% não fumam. O Índice Geral de QV foi 63,7, no domínio físico a média foi 65,8, no psicológico 66,2, no social 68,3 e no ambiental 54,6. No domínio psicológico houve diferença estatisticamente significativa (p=0,009) na comparação da escolaridade entre aquelas com ensino médio e as com nível superior completo e, no domínio ambiental a diferença estatisticamente significativa (p=0,024) foi entre as com superior incompleto e as com pós-graduação. No domínio ambiental (p=0,043) entre as católicas e outras religiões. Na comparação da QV e número de filhos houve diferença estatisticamente significativa entre aquelas que têm ou não filhos, no escore geral (p=0,036) e nos domínios físico (p=0,049) e social (p=0,03). Houve diferença estatisticamente significativa (p=0,035) na comparação entre as mulheres que referiram ou não problema de saúde e,. entre as mulheres que sentem ou não dor (p=0,001) no domínio físico. No domínio social (p=0,04) entre as tabagistas ou não. Na análise comparativa dos índices de QV e os Programas de QV não houve diferença estatisticamente significativa em nenhuma das atividades analisadas. Concluiu-se que o índice de QV das mulheres é bom e que não houve influência do Programa de QV da instituição nesta qualidade.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/623
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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