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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/624

Title: Influência dos relatos de vida e fotografia do paciente sedado na percepção do cuidar da equipe de enfermagem
Authors: RIBEIRO, Cristina Aparecida Pereira da Silva
???metadata.dc.advisor???: ROSA, Ana Cláudia Giesbrecht Puggina
Keywords: Terapia Intensiva
Enfermagem
Comunicação não Verbal
Humanização da Assistência
Issue Date: 2015
Series/Report no.: 610.73 R487i
Abstract: Objetivos: (1) identificar a influência da contextualização do paciente sedado por meio de relatos de vida e fotografia na percepção do cuidar da equipe de enfermagem; (2) avaliar a intervenção proposta como uma estratégia de humanização para o cuidado ao paciente sedado. Método: pesquisa de intervenção com delineamento qualitativo. Os discursos dos profissionais pré e pós-intervenção foram coletados por meio de entrevista estruturada e analisados segundo o referencial metodológico de Análise de Conteúdo. Resultados: a população foi constituída por 43 profissionais da equipe de enfermagem: auxiliares de enfermagem (n=20; 46,51%), técnicos de enfermagem (n=13; 30,23%) e enfermeiros (n=10; 23,26%). A idade média foi de 33,33 (dp=±7,30), maioria do sexo feminino (n=32; 74,42%), com ensino técnico (n=24; 55,81%) e católicos (n=27; 62,79%). Na entrevista pré-intervenção foram encontradas cinco categorias e duas subcategorias: (I) Interação verbal traz mais segurança durante o cuidado; (II) Razões para preferência do cuidar de pacientes inconscientes, (1) O desafio da complexidade e da recompensa da recuperação, (2) Indisponibilidade para atender solicitações frequentes do paciente; (III) O cuidado valorizado independentemente do nível de consciência; (IV) Conhecimento sobre aspectos da vida do paciente melhora o envolvimento; (V) Preocupação de não julgar o paciente e resgatar o melhor do outro. Na entrevista pós-intervenção foram encontradas 2 categorias e 3 subcategorias: (I) A contextualização do paciente resgatou elementos importantes para o cuidar, (1) A emoção promovendo sensibilização, (2) O despertar da empatia com a contextualização, (3) O envolvimento e o compromisso com o cuidado; (II) Conflito entre mudar de atitude e sair da defensiva. Considerações finais: os profissionais de enfermagem em sua maioria apresentam preferência por cuidar de pacientes inconscientes. Entretanto, a intervenção despertou sentimentos positivos e os tornou mais sensíveis e comprometidos com o cuidado, sendo validada como estratégia para humanização no cuidado de pacientes sedados.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/624
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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