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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/639

Title: Adesão ao tratamento anti-hipertensivo de trabalhadores de um hospital geral de São José dos Campos-SP
Authors: FERIATO, Kátia Tizato
???metadata.dc.advisor???: AMENDOLA, Fernanda
Keywords: Hipertensão arterial
Adesão ao tratamento
Saúde do trabalhador
Issue Date: 2015
Series/Report no.: 610.73 F356a
Abstract: Feriato KT. Adesão ao tratamento anti-hipertensivo de trabalhadores de um Hospital Geral de São José dos Campos - SP [Dissertação]. Programa de Mestrado em Enfermagem da Universidade Guarulhos-2015. Introdução: A hipertensão arterial é considerada um problema de saúde pública mundial, representando um importante fator de risco para doenças cardiovasculares e mortalidade de pessoas em plena capacidade produtiva. Para redução da mortalidade e morbidade das doenças cardiovasculares é preciso um tratamento adequado dos fatores de risco modificáveis, utilizando-se de terapia medicamentosa e não medicamentosa. Entretanto, um entrave para atingir essa meta é a não adesão ao tratamento que representa o não seguimento satisfatório a terapêutica proposta. Dessa forma, a falta de adesão ao tratamento é um impedimento para o alcance dos objetivos terapêuticos. Objetivo: Avaliar adesão ao tratamento anti-hipertensivo dos trabalhadores de uma instituição hospitalar. Método: Trata-se de uma pesquisa transversal, retrospectiva, observacional, descritiva, analítica, de abordagem quantitativa, utilizando dados do banco do estudo primário, intitulado “Avaliação de Saúde dos Trabalhadores de um Hospital Geral de São José dos Campos – SP”. Para esse estudo foram incluídos dados dos 108 trabalhadores que referiram diagnóstico de hipertensão. Foram considerados hipertensos todos trabalhadores que se autoreferiram hipertenso e para avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso foi utilizado o instrumento Morisky e Green. Resultados: Os resultados mostraram que a idade média foi de 44,2 anos ±9,6, variando entre 20,3 a 64,3 anos, 75,9% do sexo feminino, de etnia branca (66,7%), casados (53,8%) e com prevalência da equipe de enfermagem (41,6%). Em relação à medida da pressão arterial, 25% foram classificados hipertensos. Aproximadamente 88% referiram tomar algum remédio, porém, 79,6% não aderiram à farmacoterapia. Verificou-se que profissionais que tiram férias todo ano apresentam uma probabilidade superior de não aderirem ao tratamento (OR=6,31; p=0,024), assim como os profissionais com colesterol alto (OR=4,86; p=0,048), que tomavam medicamento para hipertensão (OR=3,21; p=0,26), que interromperam o tratamento (OR=4,29; p=0,030) e que faltaram as consultas médicas (OR=3,36; p=0,024). Na análise de regressão múltipla, os fatores independentes a não adesão foram o colesterol alto (OR=8,10; p=0,024) e faltar à consulta médica (OR=4,06; p=0,048). Conclusão: Esse resultado deve contribuir para que os serviços de saúde do trabalhador investiguem à adesão ao tratamento medicamentoso dos profissionais com colesterol alto e promovam condições favoráveis para o acompanhamento regular, em consultas médicas, para o controle da hipertensão arterial.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/639
???metadata.dc.type.dissertation???: dissertação
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