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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/649

Title: Análise quantitativa dos níveis de microrganismos do domínio archaea presentes no biofilme subgengival de indivíduos com periodontite após a terapia periodontal
Authors: RAMIRO, Fernanda Sampaio
???metadata.dc.advisor???: FAVERI, Marcelo de
Keywords: Archaea
16S rRNA
Biodiversidade
biofilme subgengival
Periodontite Crônica
saúde periodontal
Issue Date: 2014
Series/Report no.: 617.6
R173a
Abstract: Há evidencias de uma possível relação entre Archaea e infecções orais, incluindo periodontites; porém até o presente momento nenhum estudo avaliou as alterações na prevalência e níveis de espécies de Archaea após o tratamento periodontal. O objetivo do presente estudo foi avaliar as alterações na prevalência e nos níveis de microrganismos do domínio Archaea presentes no ambiente subgengival de indivíduos com periodontite crônica submetidos a terapia de raspagem e alisamento radicular (RAR) isoladamente ou associada a antibióticos sistêmicos. Sessenta indivíduos com periodontite crônica generalizada foram aleatoriamente distribuídos em três grupos terapêuticos: Controle (n=20): RAR; Teste 1 (n=20): RAR + metronidazol (400mg) 3x/dia por 14 dias (MTZ); Teste 2 (n=20): RAR+MTZ + amxoxicilina (500mg) 3x/dia por 14 dias (AMX). Os seguintes parâmetros clínicos foram avaliados: índice de placa, índice de sangramento gengival, profundidade de sondagem (PS), nível clínico de inserção, sangramento a sondagem e supuração. Além disso, 6 amostras de biofilme subgengival foram coletadas (3 com PS<3mm e 3 com PS>5mm) e analisadas por PCR quantitativo usando iniciadores universais para o domínio Archaea. As avaliações clínicas e microbiológicas foram realizadas no início do estudo e aos 180 dias pós-terapia. Os resultados demonstraram que todas as terapias reduziram significativamente todos os parâmetros clínicos avaliados, mas após 180 dias os indivíduos dos grupos MTZ e MTZ+AMX apresentaram maiores reduções de PS e ganho de inserção clínica quando comparados ao grupo RAR (p<0,05). Todos os grupos terapêuticos reduziram significativamente o número de indivíduos colonizados por Archaea aos 180 dias pós-terapia (p<0,05). Os grupos MTZ e MTZ+AMX apresentaram uma média significativamente menor de sítios colonizados e menores níveis destes microrganismos em sítios com PS>5mm aos 180 dias, quando comparados ao grupo RAR (p<0,05). Não foram observadas diferenças clínicas significativas em resposta ao tratamento periodontal em relação a presença ou ausência da colonização inicial de Archaea. Em conclusão, O uso de MTZ e MTZ+AMX associado a RAR proporcionou maior redução no número de sítios colonizados e nos níveis de Archaea em sítios com PS>5mm quando comparado a RAR isoladamente. O perfil de colonização de Archaea antes da terapia periodontal não influenciou as respostas clínicas no tratamento de indivíduos com periodontite crônica.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/649
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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