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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/659

Title: Estudo de serviços ecossistêmicos no município de Guarulhos, SP.
Authors: BALISA, Elisete Giovana
???metadata.dc.advisor???: FERREIRA, Anderson Targino da Silva
Keywords: Serviços ecossistêmicos
Temperatura Aparente da Superfície
Cobertura da terra
Guarulhos
Issue Date: 2016
Series/Report no.: 551.4 B186e
Abstract: O objetivo deste estudo é a análise da distribuição dos serviços ecossistêmicos no município de Guarulhos (SP) com base no mapa de cobertura da terra e a relação da Temperatura Aparente da Superfície (TAS) com a vegetação nos bairros do município, na qual se considera a TAS como indicador da existência dos serviços ecossistêmicos. A metodologia adotada consistiu no levantamento bibliográfico, na geração de mapas da TAS, Cobertura da Terra (Vegetação - VEG), Distância dos Logradouros para as Áreas Vegetadas (DLV) e Arborização no Entorno dos Domicílios (AED), para a elaboração da análise integrada dos resultados. Constatou-se no mapa de cobertura da terra, que na porção sul do município há o predomínio de área urbana enquanto que ao norte predomina área com vegetação arbórea. Na análise da cobertura da terra e do serviço ecossistêmico, foi possível observar que 57% do município encontra-se com falta de oferta de serviços ecossistêmicos ou com serviços ecossistêmicos ofertados com prejuízo. Na análise cruzada entre a TAS e a VEG ficou evidente que as maiores temperaturas (superiores a 40ºC) estão na porção sul do município, enquanto que ao norte a TAS apresenta valores inferiores a 20ºC. A análise entre a DLV e AED, respectivamente derivados por satélite e do Censo do IBGE de 2010, apontou um baixo coeficiente de determinação entre elas, devido ao fato de que a pesquisa realizada através do censo do IBGE não trabalha com a porcentagem de área de vegetação no entorno dos domicílios, mas sim com a proporção de pessoas que moram em domicílios cujo entorno possui ou não arborização, o que pode levar a análise a interpretações superestimadas ou subestimadas sobre a arborização urbana. A TAS demonstrou ser um indicador do efeito potencial da vegetação como serviço ecossistêmico e a metodologia utilizada pelo IBGE não foi considerada adequada para classificar a porcentagem de arborização de uma região. Sugere-se a utilização de técnicas de geoprocessamento como mais uma ferramenta de planejamento ambiental urbano.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/659
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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