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http://hdl.handle.net/123456789/672
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Title: | Tecnologias relacionais na gestão de equipes por enfermeiros da estratégia saúde da família |
Authors: | ABREU, Tatiana Fernandes Kerches de |
???metadata.dc.advisor???: | TROVO, Monica M. |
Keywords: | Comunicação Equipe Enfermagem Estratégia saúde da família |
Issue Date: | 2016 |
Series/Report no.: | 610.73 A162t |
Abstract: | A falta de habilidade de comunicação e o resultado das atitudes dos gestores na relação com suas equipes podem interferir negativamente no contexto de trabalho, pois não é possível conceber liderança sem desenvolvimento interpessoal. Cabe aos líderes de equipes atentar às condições problemáticas das relações interpessoais no trabalho e utilizar tecnologias, instrumentos e ações concretas para intervir neste contexto de modo eficaz e humanizado. Sendo assim, a utilização de tecnologias relacionais pode favorecer o aprimoramento da competência interpessoal dos gestores nas equipes de saúde. Objetivo: Identificar a percepção do enfermeiro acerca do uso de tecnologias relacionais para gestão de equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF). Trajetória Metodológica: Estudo descritivo, exploratório, transversal e de campo, com abordagem qualitativa. A pesquisa foi desenvolvida em três UBS da Região Sul do Município de São Paulo, vinculadas a Secretaria Municipal de Saúde que possuem 26 enfermeiros atuando na ESF. Dezenove enfermeiros foram participantes desta pesquisa. Os discursos foram transcritos na integra e analisados segundo a metodologia de análise de conteúdo de Bardin. Resultados: Das falas dos participantes surgiram três categorias: 1) desvelando a compreensão e utilização das tecnologias relacionais; 2) caracterizando o ambiente funcional e o processo de trabalho como barreiras à utilização de tecnologias relacionais com a equipe; 3) revelando o desafio do trabalho com o Agente Comunitário de Saúde (ACS). Conclusão: Por meio dos discursos evidenciou-se que os enfermeiros valorizam a utilização de tecnologias relacionais, porém desconhecem a nomenclatura referida e os conceitos associados, inferindo-se superficialidade na compreensão e utilização de tais ferramentas na prática. As barreiras para a utilização das tecnologias relacionais citadas foram a falta de espaço próprio para reuniões de equipe, a livre demanda de atendimento e a indisponibilidade do auxiliar de enfermagem para as atividades laborais da equipe, além do desafio de lidar com a gestão do trabalho e relacionamento com o ACS. A partir dos resultados sugere-se a educação continuada dos profissionais e a realização de novos estudos, que explorem as tecnologias relacionais na gestão de equipes sob outras óticas. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/672 |
???metadata.dc.type.dissertation???: | Dissertação |
Appears in Collections: | Enfermagem: Coleção de Dissertações, Mestrado.
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