TEDE >
Teses e Dissertações >
Enfermagem: Coleção de Dissertações, Mestrado. >
Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/123456789/693
|
Title: | Relação da satisfação acadêmica, características sociodemográficas e profissionais com a comunicação interpessoal do enfermeiro |
Authors: | ALVES, Francine da Costa |
???metadata.dc.advisor???: | ROSA, Claudia Giesbrecht Puggina |
Keywords: | Comunicação Relações interpessoais Profissionalismo Satisfação Pessoal Educação em Enfermagem |
Issue Date: | 2017 |
Series/Report no.: | 610.73 A474r |
Abstract: | Introdução: A comunicação é influenciada pelo meio em que o homem vive e pelas experiências. Verifica-se que a satisfação acadêmica influência de algum modo a comunicação. Objetivos: Correlacionar a satisfação acadêmica com a comunicação interpessoal do enfermeiro; associar as características sociodemográficas e profissionais com a comunicação interpessoal do enfermeiro. Método: Estudo analítico transversal realizado com enfermeiros de três hospitais e de três grupos públicos da rede social Facebook®. Foram utilizados quatro questionários: Escala de satisfação com a experiência acadêmica de estudantes do ensino superior; Escala de competência em comunicação interpessoal; Escala sobre profissionalismo e competência em comunicação interpessoal enfermeiro e paciente; e um questionário de caracterização. Resultados: A amostra do estudo foi constituída de 397 enfermeiros com média de idade de 34,72 anos (±8,10), com tempo médio de formação de 6,84 anos (±5,15) e a maioria do sexo feminino (n=363; 91,44%). Houve correlação significativa e positiva entre a satisfação acadêmica e a comunicação interpessoal do enfermeiro. Encontrou-se por meio das diferenças estatisticamente significativas que enfermeiros com menor tempo de formação, mais jovens e católicos demonstram mais disponibilidade nas relações; os que estudaram em instituições públicas mostraram mais habilidade para expressar sentimentos; aqueles que não tinham formação prévia na área de enfermagem são mais capazes de demonstrar compreensão e perceber o que as pessoas sentem; tanto aqueles que se declararam católicos quanto sem religião referem ter mais sinceridade nas relações enfermeiro-paciente. O turno de trabalho influenciou significativamente na autoavaliação do profissionalismo, na capacidade de demonstrar sentimentos, bem como transmitir e receber informações. Conclusões: Quanto mais satisfeitos com a experiência acadêmica melhor, é a comunicação interpessoal do enfermeiro. Sexo, idade, religião, turno de trabalho, tipo da instituição de formação, tempo de formação e não formação
prévia na área interfere de forma positiva na comunicação e profissionalismo do enfermeiro. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/693 |
???metadata.dc.type.dissertation???: | Dissertação |
Appears in Collections: | Enfermagem: Coleção de Dissertações, Mestrado.
|
Files in This Item:
File |
Description |
Size | Format |
FRANCINE DA COSTA ALVES.pdf | | 2121Kb | Adobe PDF | View/Open |
|
All items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved.
|