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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/701

Title: O jogo “faz de conta” na sessão de brinquedo terapêutico de crianças hospitalizadas
Authors: QUINTANS, Djene Elika Bezerra
???metadata.dc.advisor???: SABATÉS, Ana Llonch
Keywords: Jogos e brinquedos
Enfermagem pediátrica
Hospitalização
Issue Date: 2016
Series/Report no.: 610.73 Q7j
Abstract: Introdução: Brincar é uma atividade lúdica universal encontrada em todas as culturas, em diferentes períodos da historia humana e estágios de desenvolvimento. É por meio do brincar que a criança aprende as normas sociais de comportamento, os hábitos culturais, desenvolve a linguagem e faz do imaginário um meio para conhecer os eventos e fenômenos que ocorrem no seu dia a dia. Implícito no ato de brincar estão várias funções entre elas a dramatização de papéis embasada na capacidade de simbolizar, capacidade esta que prepara a criança para o “jogo simbólico” ou “faz de conta”. Ao brincar de “faz de conta” a criança utiliza sua imaginação, memória, percepção e criatividade, para representar a realidade a seu modo, permitindo a sua manifestação no campo da consciência, de forma menos sofrida e melhor elaborada. Objetivo: Analisar as representações de crianças hospitalizadas, no jogo “faz de conta” durante sessão de Brinquedo Terapêutico. Método: Estudo descritivo, exploratório, transversal e de campo com abordagem qualitativa desenvolvido em unidade de internação do Hospital Municipal da Criança e do Adolescente, localizado no município de Guarulhos. A amostra, composta por 34 crianças, foi determinada de modo não aleatório e por conveniência, utilizando-se o critério de temporalidade. Resultados: A amostra foi constituída por 34 crianças com idade media de 4,62 (± dp 1,13) e a maioria das crianças era do sexo masculino (n= 21; 63%); o motivo da internação para 10 (29,41%) das 34 crianças foi infecção, 7 (20,58%) problemas respiratórios, 5 (14,70%) afecções neurológicas e as outras crianças apresentaram afecções metabólicas (3; 8,82%), ortopédicas (3; 8,82%) e 6; (17,64%) diversas afecções. A análise qualitativa dos dados revelou três categorias temáticas: Vivenciando a situação da doença e hospitalização; Reconhecendo estar doente e precisando tomar remédio e Representando a vida doméstica no cotidiano hospitalar. Considerações finais: Considerações finais: O presente estudo mostrou que as representações das crianças hospitalizadas, no jogo “faz de conta” durante sessão de BT, incluíram situações do contexto hospitalar e doméstico e apresentaram como foco central os procedimentos intrusivos. Para as crianças, brincar de dar injeção, examinar, determinar quem deve ficar internado ou pode ir para casa foram 7 representações necessárias para lidar com a realidade da doença e da hospitalização e possibilitar a compreensão das situações hospitalares estressantes.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/701
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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