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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/727

Title: Infiltração bacteriana entre a interface do implante e componente protético. comparação entre o Titânio grau 4 versus Titânio hard. estudo in vitro.
Authors: VIANNA, Renato Gaudiosi
???metadata.dc.advisor???: FAVERI, Marcelo de
Keywords: Interface Implante/pilar protético
Microinfiltração bacteriana
Periimplantitites
Issue Date: 2016
Series/Report no.: 617.6 V617i
Abstract: A presença de uma microfenda na interface entre o implante e o componente protético possibilita a infiltração bacteriana e desta forma pode ser uma das causas de perdas ósseas peri-implantares. O objetivo desse trabalho foi por meio de um estudo microbiológico in vitro avaliar a infiltração bacteriana na interface entre a plataforma do implante e o componente protético de dois sistemas de conexão protética, hexágono externo e cone morse, submetidos a dois diferentes torques de inserção do parafuso. Neste trabalho foram usados 4 modelos de implantes da empresa Conexão® que foram divididos em 4 grupos, contendo 10 implantes por grupo. Nos grupos 1 e 2 foram incluídos implantes do sistema de conexão tipo hexágono externo e nos grupos 3 e 4 foram incluídos implantes do sistema de conexão tipo cone morse. Nos grupos 1 e 3, foram incluídos sistemas de implantes fabricados com titânio Grau 4 convencionais e por outro lado nos grupos 2 e 4 foram incluídos implantes fabricados com titânio TiGr4 Hard® que resistem a um maior torque de travamento de parafuso. Dentro de cada grupo de implantes foram utilizados seus respectivos pilares protéticos universais tipo UCLA e seus respectivos parafusos de fixação. Os grupos receberam com o auxílio de uma micropipeta 8μL de meio de cultura líquido estéril na porção interna do implante. Posteriormente, o componente protético foi conectado ao implante e aplicado o torque de 20Ncm em implantes com titânio Grau 4 convencional e 30Ncm nos implantes com titânio Grau 4 Hard®. O conjunto implante e pilar protético foram inoculados com Escherichia coli em estufa bacteriológica à 37OC durante 24 horas. Após este período, o conteúdo do interior dos implantes foram transferidos para placas de ágar LB e após 24hs de plaqueamento, o número de unidades formadoras de colônia (UFC) em cada uma das amostras foram contabilizadas. Observamos uma diferença significativa em relação a presença ou ausência de contaminação interna entre os 4 grupos experimentais (p<0,05), onde 100%, 60%, 50% e 0% das amostras estavam contaminadas no grupo de conexão HE TiGr4 (20Ncm), HE TiGr4 Hard® (30Ncm), CM TiGr4 (20Ncm) e CM TiGr4 Hard® (30Ncm), respectivamente. As maiores médias de UFC foram encontradas para o grupo HE TiGr4 (1137 ± 445) em comparação aos grupos HE TiGr4 Hard (351 ± 414 ), CM TiGr4 ( 66,3 ± 88,3) e CM TiGr4 Hard (0 ± 0), sendo está diferença estatisticamente significante (p<0,05). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os dois grupos de CM (grupos 3 e 4), entretanto o grupo CM TiGr4 Hard apresentou uma média de UFC significantemente inferior a média do grupo HE TiGr4 Hard (p<0,05). Desse modo conclui-se que implantes de plataforma cone morse apresentam um melhor selamento bacteriano quando comparados a implantes tipo hexágono externo e que o aumento do torque de travamento do pilar protético apresentou uma grande influência no selamento bacteriano do implante.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/727
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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