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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/739

Title: Análise clínica e histológica da manipulação tecidual ao redor de implantes por meio da enxertia de fibrina rica em plaquetas
Authors: COUTO FILHO, Paulo José Campos
???metadata.dc.advisor???: FAVERI, Marcelo de
Keywords: Implantes dentários
Mucosa ceratinizada
Tecidos peri-implante
Peri-implantite
Issue Date: 2017
Series/Report no.: 617.6 C871a
Abstract: O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações clínicas e histológicas ocorridas ao redor da mucosa alveolar sobre implantes que foram submetidos a enxertia de membrana autóloga de Fibrina rica em plaquetas e leucócitos (L-PRF) no momento da implantação. Foram selecionados 10 participantes sistemicamente saudáveis, que foram submetidos a cirurgia de instalação de implantes com a associação de enxerto de membrana autógena de L-PRF na região do implante (n=20). Previamente a instalação dos implantes, os indivíduos foram submetidos a um exame clínico para coleta de informações sobre: a largura da mucosa ceratinizada na região de instalação do implante (LMC) a espessura da mucosa ceratinizada (EMC) na região de eleição para instalação dos implantes dentais. Posteriormente, os implantes dentais foram instalados conforme normas descritas pelo fabricante e os enxertos foram posicionados na crista óssea e posteriormente as bordas do retalho foram reaproximadas e suturadas. Aos trinta dias (1 mês) e sessenta dias (2 meses) após a instalação dos implantes, os participantes foram submetidos a novo exame clínico de espessura e largura da mucosa ceratinizada. A cirurgia para reabertura dos implantes e instalação do cicatrizador foi realizada, conforme orientação do fabricante e no tecido removido realizou-se histometria por meio das colorações de hematoxilina/eosina, Tricrômio de Masson, Tricrômio de Gomori e Picrosirius red. Observou-se que a faixa de mucosa ceratinizada permaneceu estável aos 30 e 60 dias. Por outro lado, observamos um aumento significativo de aproximadamente 1,06 mm na espessura do tecido gengival na região de crista óssea (p=0,03). Entretanto, este ganho de espessura não foi observado na região vestibular onde os implantes foram instalados. As análises dos cortes histológicos demonstram não haver remanescente da membrana de colágeno aos 30 e 60 dias pós-cirurgia. Não foram observadas diferenças estatísticas nas análises histométricas de espessura de tecido epitelial, tamanho da biópsia, espessura da camada córnea e da quantidade de infiltrado inflamatório. Em conclusão, a membrana de LPRF promove um ganho de espessura tecidual na região da crista óssea 30 e 60 dias pós-cirurgia. Do ponto de vista histológico, o padrão de reparo permanece estável até 60 dias pós-cirurgia.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/739
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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