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http://hdl.handle.net/123456789/745
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Title: | Comparação da progressão da gengivite e da mucosite experimentalmente induzidas em humanos. uma revisão sistemática. |
Authors: | NAGASAWA, Magda Aline |
???metadata.dc.advisor???: | SHIBLI, Jamil Awad |
Keywords: | Mucosite experimental Gengivite experimental Doença periimplantar |
Issue Date: | 2018 |
Series/Report no.: | 617.6 N147c |
Abstract: | A associação entre as características clínicas, microbiológicas e
imunológicas se faz indispensável para o entendimento das especificidades inerentes
ao estabelecimento e a progressão das doenças peri-implantares. O objetivo deste
estudo foi avaliar, sistematicamente, os achados qualitativos e quantitativos quanto a
progressão do processo inflamatório da mucosite e da gengivite experimental em
humanos. Esta revisão sistemática foi realizada seguindo os critérios estabelecidos
para a revisões sistemáticas e a análises de meta-análises (PRISMA), para responder
à pergunta “Existem diferenças entre a progressão da gengivite e da mucosite
experimentalmente induzidas em humanos?”. A pesquisa eletrônica foi realizada
através da combinação dos termos MeSH: “Mucositis” AND “Dental Implants”, nos
bancos de dados MEDLINE (PubMed), Scopus, Web of Science, Cochrane Library,
EMBASE, Clinical Trials, New Zeland and Australian Clinical Trials e no Scholar
Google, além de uma busca detalhada as referências das publicações incluídas como
artigos relevantes. Não houve limite inferior para o período de tempo analisado, nem
de idiomas. Ao todo foram identificados 1345 artigos através do acesso aos bancos
de dados. Após a remoção das duplicatas, restaram 333 artigos, dos quais 263 foram
excluídos pelo título. Dos 70 artigos restantes, títulos e resumos foram
cuidadosamente lidos e inclusos ou exclusos de acordo com os critérios préestabelecidos.
Destes, 22 artigos foram selecionados e lidos na integra e 11 artigos
foram finalmente inclusos para análise. Os resultados clínicos encontrados
demonstram que os implantes acumularam menos biofilme e sofreram mudanças
mais heterogêneas no microbiota durante a abstenção da higiene oral do que os
dentes, e embora houvesse menos acúmulo de biofilme nos implantes, a mucosa periimplantar
mostrou uma resposta clínica mais exacerbada quando comparada ao
tecido gengival. Considerando-se os resultados expostos, pode-se concluir que a
progressão da mucosite peri-implantar experimental é semelhante à da gengivite
experimental. Sugere-se que mais estudos que avaliem os aspectos clínicos e um
maior número de marcadores ao redor dos fluidos periodontal e peri-implantar, assim
como sua correlação com os microrganismos presentes durante a maturação do
biofilme em humanos devam ser realizados. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/745 |
???metadata.dc.type.dissertation???: | Dissertação |
Appears in Collections: | Odontologia: Coleção Teses e Dissertações.
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