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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/749

Title: Metronidazol e Amoxicilina no tratamento de diabéticos com periodontite: 5 anos de acompanhamento com base em um estudo controlado randomizado de 2 anos
Authors: CRUZ, Daniele Ferreira da
???metadata.dc.advisor???: MIRANDA, Tamires Szeremeske de
Keywords: Doença periodontal
Diabetes melito tipo 2
Metronidazol
Amoxicilina
Issue Date: 2019
Series/Report no.: 617.6 C955m
Abstract: O objetivo deste estudo foi realizar um acompanhamento de 5 anos baseado em um estudo randomizado controlado (ERC) de dois anos comparando os efeitos clínicos e microbiológicos do metronidazol (MTZ) e da amoxicilina (AMX) como adjuntos na raspagem e alisamento radicular (RAR) para o tratamento da periodontite em indivíduos com diabetes melito tipo 2 (DM). De julho de 2016 a julho de 2017, diabéticos tipo 2 com periodontite generalizada de um ERC que receberam RAR + placebo ou com MTZ (400 mg / três vezes ao dia por 14 dias) + AMX (500mg / três vezes ao dia por 14 dias) foram convidados para um acompanhamento de 5 anos. As avaliações incluíram parâmetros clínicos e proporções de 40 espécies bacterianas por Checkerboard DNA–DNA hybridization. Dados de 5 anos foram comparados com os do tempo inicial e 2 anos pós-terapia (final do ERC). O acompanhamento foi de 43% da população original do ERC aos 5 anos pós-terapia: 10 indivíduos do grupo RAR + placebo e 15 indivíduos do grupo RAR + MTZ + AMX. No grupo RAR + MTZ + AMX, as médias de profundidade à sondagem (PS) e nível de inserção clínica (NIC) e a porcentagem de sítios com PS ≥ 5mm foram significativamente menores 5 anos após a terapia do que no tempo inicial (p <0,05), mas superiores a 2 anos pós-terapia (p <0,05). No grupo RAR + placebo, exceto pela porcentagem de sítios com sangramento à sondagem, todos os parâmetros clínicos não diferiram entre o início e 5 anos (p> 0,05). Não houve diferenças entre os grupos teste e controle para quaisquer parâmetros clínicos aos 5 anos pós-terapia (p> 0,05), embora houvesse uma tendência para menor NIC no grupo RAR + MTZ + AMX aos 5 anos (p = 0,05). As proporções das espécies de Actinomyces e do complexo roxo foram significativamente maiores, enquanto as proporções dos complexos laranja e verde e outras espécies foram menores no grupo RAR + MTZ + AMX do que no grupo RAR + placebo aos 5 anos pós-tratamento (p < 0,05). Em conclusão, os benefícios clínicos alcançados com o uso de MTZ + AMX como adjuvantes da RAR até 2 anos não foram mantidos até 5 anos após a terapia em indivíduos diabéticos tipo 2. No entanto, os pacientes que tomaram os antibióticos como adjuntos da RAR não retornaram aos níveis clínicos pré-tratamento, como aconteceu com quem recebeu somente RAR. O uso adjunto de MTZ + AMX produziu um perfil microbiano subgengival melhor do que a RAR sozinha em 5 anos pós-terapia. Vale ressaltar que os pacientes não estavam envolvidos em terapia de suporte periodontal de 2 a 5 anos.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/749
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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