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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/761

Title: Avaliação de dois protocolos de controle químico do biofilme supragengival durante a fase ativa e de manutenção do tratamento periodontal não-cirúrgico: dados preliminares
Authors: RETAMAL VALDÉS, Belén Stephanie
???metadata.dc.advisor???: FERES, Magda
Keywords: Periodontite
Raspagem Dentária
Aplainamento Radicular
Antissépticos Bucais
Clorexidina
Cetilpiridínio
Issue Date: 2018
Series/Report no.: 617.6 R437e
Abstract: Estudos científicos têm sugerido que o controle rigoroso do biofilme supragengival por meio do bochecho com clorexidina (CLX) durante a fase ativa da terapia periodontal melhora os resultados clínicos e microbiológicos dos diferentes protocolos de tratamento periodontal. No entanto, o cloreto de cetilpiridínio (CPC) a 0,075%, considerado um agente antimicrobiano efetivo e que apresenta menos efeitos colaterais do que a CLX, nunca foi testado como adjuvante na fase ativa do tratamento periodontal ou durante a fase de manutenção. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos clínicos de dois protocolos de higiene bucal (contendo CLX e/ou CPC) utilizados desde a fase ativa do tratamento periodontal até 6 meses pós-tratamento (fase de manutenção). Um estudo clínico aleatorizado e cego foi conduzido na Universidade Univeritas UNG (SP, Brasil). Voluntários sistemicamente saudáveis e com periodontite crônica foram incluídos no estudo e aleatoriamente distribuídos em um dos seguintes grupos de tratamento: (i) Protocolo 1: CPC 0,075% + Zinco + Flúor (2 meses - fase ativa) e CPC 0,075% + Zinco + Flúor (até 6 meses - fase de manutenção), (ii) Protocolo 2: CLX 0,12% (2 meses - fase ativa) e CPC 0,075% + Zinco + Flúor (até 6 meses - fase de manutenção), e (iii) Controle: Placebo (2 meses - fase ativa, e até 6 meses - fase de manutenção). Todos os indivíduos receberam raspagem e alisamento radicular (RAR) em 14 dias. Os voluntários bochecharam com 20 ml das soluções, durante 1 minuto, 2 vezes por dia, começando na primeira sessão da RAR. Todos os participantes receberam uma avaliação clínica no início e aos 2 e 6 meses pós-tratamento. Sessenta voluntários foram incluídos no estudo (Protocolo 1, n=21; Protocolo 2, n=22 e, Controle, n=17). Todos os grupos levaram a uma melhora nos parâmetros clínicos ao longo do tempo (p<0,05). Houve uma diferença estatisticamente significativa entre os dois protocolos utilizados no sangramento gengival aos 2 meses pós-tratamento (p<0,05). Foi observado um percentual significativamente menor de sítios com acúmulo de placa e sangramento gengival nos voluntários que bochecharam CLX/CPC, em relação ao grupo controle aos 2 meses pós-terapia (p<0,05). Além disso, estes indivíduos apresentaram uma tendência para maiores reduções na profundidade de sondagem (PS) nos sítios com PS inicial ≥5 mm (variável de avaliação primária) e reduções dos sítios residuais pós-tratamento do que aqueles tratados com CPC/CPC ou Placebo/Placebo (p>0,05). Em conclusão, não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois protocolos de controle químico do biofilme supragengival testados aos 6 meses pós-tratmento. Porém, o grupo que bochechou CLX na fase ativa do tratamento e CPC durante a fase de manutenção mostrou uma tendência a alcançar melhores resultados clínicos.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/761
???metadata.dc.type???: Tese
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