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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/763

Title: Pacientes com periodontite agressiva e crônica exibem diferenças específicas na composição da microbiota subgengival? uma revisão sistemática
Authors: NÓBREGA, Sheyla Christinne Lira da
???metadata.dc.advisor???: FERES, Magda
Keywords: Doenças Periodontais
Periodontite Crônica
Periodontite agressiva
Microbiota
Bactérias
Issue Date: 2018
Series/Report no.: 617.6 N754p
Abstract: O sistema de classificação das doenças periodontais proposto em 1999 classificou as periodontites em dois grupos principais: crônica (PCr) e agressiva (PAg). No entanto, nenhum estudo até hoje compilou as informações disponíveis na literatura sobre possíveis diferenças microbiológicas entre essas duas condições clínicas. Portanto, o objetivo desta revisão sistemática foi determinar o peso atual da evidência para a existência de diferenças específicas entre os perfis microbianos/espécies microbianas na PCr e PAg. Esse estudo foi realizado de acordo com as normas do PRISMA. As bases de dados MEDLINE, EMBASE e Cochrane foram pesquisadas até junho de 2017 buscando estudos que comparassem dados microbiológicos de amostras de biofilme subgengival de pacientes com PCr e PAg. Para estimar o peso da evidência, foram definidas as seguintes categorias de nível de evidência, de acordo com a diferença no número de estudos que identificaram algum microrganismo em contagem/abundância/frequência estatisticamente mais altas em PCr ou em PAg: (i) evidência forte, (ii) moderada, e (iii) leve. O estudo foi registrado na base de dados PROSPERO com o número CRD42016039385. Dos 442 estudos identificados, 54 foram incluídos nesta revisão sistemática. Treze estudos encontraram o Aggregatibacter actinomycetemcomitans elevado em PAg em comparação com PCr, enquanto Fusobacterium nucleatum, Parvimonas micra e Campylobacter rectus apresentaram evidência moderada para associação com esta condição clínica. Nenhuma espécie mostrou evidência forte ou moderada para associação com PCr. O número de estudos que não observou diferença significativa entre as duas condições clínicas para as espécies bacterianas avaliadas foi sempre superior ao dos estudos que encontraram alguma diferença. Em conclusão, os resultados desta revisão sistemática sugeriram uma forte evidência para a associação de A. actinomycetemcomitans com PAg. No entanto, até o momento, nem esta espécie nem as outras espécies bacterianas estudadas podem diferenciar a PCr da PAg.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/763
???metadata.dc.type???: Tese
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