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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/780

Title: Caracterização da microestrutura e comportamento mecânico de uma vitrocerâmica após a aplicação de diferentes protocolos de Glaze
Authors: ACAPA, Ivan Ronald Huanca
???metadata.dc.advisor???: BORDIN, Dimorvan
Keywords: Cerâmicas
Desenho de prótese
Dentística operatória
Issue Date: 2019
Series/Report no.: 617.6 A168c
Abstract: O objetivo do presente estudo foi caracterizar a microestrutura e comportamento mecânico de uma vitrocerâmica após a aplicação de diferentes protocolos de glaze. Foram confeccionados 90 discos de dissilicato de lítio (DL; IPS E.max Press, Ivoclar Vivadent) o qual foram polidos e distribuídos aleatoriamente em 3 grupos de acordo com o tratamento dado à superfície: POL (polido- sem glaze- controle negativo); 770 (glaze queimado a 770 C- controle positivo- temperatura indicada pelo fabricante); 900 (glaze queimado a 900C- grupo experimental) (n=30). Os discos foram caracterizados utilizando difração de raios X (DRX) e microscopia eletrônica de varredura (MEV-FEG). Os discos foram submetidos ao teste de resistência à flexão biaxial utilizando uma máquina de ensaios universal acoplada à uma célula de carga de 1000 kgf e os dados obtidos foram plotados utilizando o software Weibull ++ (Reliasoft) para cálculo da resistência à flexão característica e módulo de Weibull (intervalo de confiança 95%). Os valores de resistência à flexão biaxial foram analisados descritivamente e com ANOVA 1-fator p=0,001 (p<0,05) e Teste de Tukey (95%). Os grupos POL e 770 apresentaram resistência à flexão biaxial semelhante, respectivamente 320,34 e 303,55 MPa (p>0,05), enquanto o grupo 900 apresentou o menor valor de resistência (274,26 MPa) (p<0,05). O grupo POL apresentou o maior módulo de Weibull (13,21; p<0,05) e foi superior aos demais grupos 770 e 900 (respectivamente 6,93 e 7,84; p>0,05). Todos apresentaram espectros cristalinos semelhantes para DL, os grupos 770 e 990 também apresentaram os picos cristalinos referentes a fase vítrea (glaze). Não foram observadas diferenças na microestrutura, como o formato e tamanho dos cristais, apesar do grupo 900 apresentar defeitos superficiais. Baseado nos resultados obtidos no presente estudo pode-se concluir que a utilização do glaze não aumenta a resistência à flexão do dissilicato de lítio; a queima do glaze em temperatura superior à indicada pelo fabricante diminui a resistência à flexão do material.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/780
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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