DSpace About DSpace Software
 

TEDE  >
Teses e Dissertações >
Enfermagem: Coleção de Dissertações, Mestrado. >

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/786

Title: Potencial terapêutico da Piplartina isolada de Piper Tuberculatum (Piperaceae) na esquistossomose experimental murina
Authors: MENGARDA, Ana Carolina Araujo
???metadata.dc.advisor???: MORAES, Josué de
Keywords: Schistosoma mansoni
Piplartina
Produto natural
Composto esquistossomicida
Issue Date: 2020
Series/Report no.: 610.73 M544p
Abstract: Introdução: A esquistossomose é uma doença parasitária e negligenciada causada por helmintos do gênero Schistosoma, no qual afeta mais de 200 milhões de pessoas no mundo. O tratamento é baseado em um único fármaco, o praziquantel; utilizado também para controle da doença desde 1977. Concernente a dificuldade na descoberta de novos esquistossomicidas, a alternativa pode estar nos produtos naturais. Nosso grupo demonstrou que a piplartina, conhecida como piperlongumina, em concentrações submicromolares possui atividade esquistossomicida in vitro contra vermes adulto. Por outro lado, estudos in vivo ainda não foram descritos. Objetivo: Avaliar o efeito antihelmíntico da piplartina em camundongos experimentalmente infectados com Schistosoma mansoni nas fases adulta e juvenil. Método: A atividade antiparasitária da piplartina foi avaliada em camundongos Swiss infectados com S. mansoni no período patente (vermes adultos, 42 dias após infecção) e pré-patente (vermes juvenis, 21 dias após infeção). Piplartina foi administrado oralmente em doses únicas de 100, 200 e 400 mg/kg, e em dose diária de 100 mg/kg/dia durante cinco dias. A atividade terapêutica foi verificada pela carga parasitária, oograma, ovos por grama nas fezes e massa dos órgãos. Resultados: Comparativamente a grupos infectados e não tratados, a dose única de 400 mg/kg de piplartina causou uma redução significativa da carga parasitária em animais em infecção patente (60.4% P < 0.001). A produção de ovos de S. mansoni, processo responsável pela patologia na esquistossomose, também foi significativamente inibida pela piplartina. Estudos utilizando microscopia eletrônica de varredura revelaram alterações tegumentares. Conclusão: Considerando que a piplartina tem mecanismos bem caracterizados de toxicidade, nossos resultados indicam que esta molécula bioativa derivada de plantas medicinais pode ser um tratamento potencial para a esquistossomose
URI: http://hdl.handle.net/123456789/786
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
Appears in Collections:Enfermagem: Coleção de Dissertações, Mestrado.

Files in This Item:

File Description SizeFormat
ANA CAROLINA ARAUJO MENGARDA.pdf2203KbAdobe PDFView/Open
Recommend this item

All items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved.

 

Valid XHTML 1.0! DSpace Software Copyright © 2002-2006 MIT and Hewlett-Packard - Feedback