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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/802

Title: Implantes de conexões Morse inseridos concomitantemente à elevação do assoalho de seio maxilar: 10 anos de acompanhamento longitudinal
Authors: PAGLIA JÚNIOR, Geraldo
???metadata.dc.advisor???: SHIBLI, Jamil Awad
Keywords: Implante Dentário
Levantamento do Assoalho do Seio Maxilar
Seguimento
Conexão Implante Dentário-Pivô Morse
Issue Date: 2020
Series/Report no.: 617.6 P138i
Abstract: Este estudo teve como objetivo avaliar a taxa de sobrevivência do implante, o sucesso do implante-coroa e as complicações protéticas de implantes de conexão Cone Morse inseridos concomitantemente em seios maxilares com abordagem cirúrgica de um estágio. Por esta razão, os pacientes encaminhados para a colocação de implantes na clínica de Implantodontia da Universidade Guarulhos que necessitavam de elevação do seio antes da reabilitação oral utilizando implantes dentários foram incluídos neste estudo. Os indivíduos incluídos no estudo foram submetidos à elevação do seio, usando o procedimento de janela lateral e os implantes foram instalados imediatamente após elevação do seio maxilar. Esses indivíduos tiveram um período de acompanhamento de 10 anos. Em cada consulta anual, foram avaliados, parâmetros radiográficos, protéticos e clínicos. Os critérios de sucesso do implante incluiram a ausência de dor, supuração e mobilidade clínica, distância média entre o ombro do implante e o primeiro contato visível de osso (DIB) menor que 2,0 milímetros, e ausência de complicações protéticas na interface pilar/implante. Um total de 95 implantes com conexão protética tipo morse foram inseridos após 124 seios procedimentos de elevação piso em 28 pacientes consecutivos. Restaurações protéticas foram fixadas próteses parciais (91 unidades), coroas unitárias (52 unidades) e-arcos completos fixos (12 unidades). A taxa de sobrevida global implante acumulada foi de 97,6%. O sucesso global implante-coroa de 97,8%. Nenhuma complicação protética na interface implante-pilar foram relatados. Após 6 anos, a média era de 1,09 DIB mm ± 0,32 (um estágio: 1,17 mm ± 0,22; de dois estágios 1,07 mm ± 0,34). Com base nos resultados e dentro dos limites do presente estudo, podese concluir que o uso de implantes cone Morse associado à elevação do seio maxilar representa um procedimento bem-sucedido para a reabilitação da maxila posterior edêntula.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/802
???metadata.dc.type???: Tese
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