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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/808

Title: Impacto do uso contínuo do alendronato na morfologia e no comportamento biológico do tecido ósseo mandibular em pacientes na pós-menopausa.
Authors: WATINAGA, Sidney Eiji
???metadata.dc.advisor???: GIRO, Gabriela
Keywords: Bifosfonatos
Alendronato
Morfologia óssea
Osteócito
Biomarcadores
Issue Date: 2020
Series/Report no.: 617.6 W333i
Abstract: Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto do uso do alendronato nas características morfológicas e biológicas do osso mandibular em pacientes no período pós menopausa, em tratamento com alendronato. Para isso foram incluídas participantes com idade igual ou maior a 45 anos, sem histórico de doenças crônicas debilitantes e desordens osteometabólicas, com exceção à osteoporose/osteopenia. As participantes foram incluídas em dois grupos distintos: controle (CTL) e alendronato (ALE). Previamente às cirurgias de colocação dos implantes foram realizadas tomografias computadorizadas volumétricas, densitometria óssea de fêmur e vértebras lombares e coleta de 20 ml de sangue venoso para posterior análise dos marcadores biológicos de remodelação óssea. Para o preparo do leito receptor do implante foi utilizado uma trefina de 2 mm de espessura , onde foi coletado uma amostra de tecido ósseo para avaliação da morfologia do tecido ósseo e contagem da quantidade de osteócitos. A avaliação de ambos os grupos mostrou uma diferença significante com relação ao diagnóstico sistêmico de ambos os grupos. O Grupo CTL apresentou densidade óssea dentro da normalidade para a maioria das participantes (67%), enquanto o grupo ALE apresentou diagnóstico de osteoporose em 60% dos casos e osteopenia nos 40% restante da amostra. Na análise dos biomarcadores da remodelação óssea o alendronato interferiu na diminuição dos níveis séricos da osteocalcina, osteocalcina descarboxilada, telopeptídeo terminal C e pró-peptídeo aminoterminal intacto do prócolágeno tipo I. A avaliação qualitativa do tecido ósseo para o grupo CTL mostrou morfologia intacta, com osso cortical e trabecular bem definidas e presença de grande conteúdo celular. Por outro lado, o grupo ALE observou-se um osso com aparência vítrea, ausência de linhas cementárias circunscritas e pouco conteúdo celular. Presença de um tecido inespecífico em continuidade com o tecido ósseo. Frente aos resultados deste estudo pode-se sugerir que a administração via oral do alendronato interferiu na remodelação óssea, mostrando-se um osso com baixo metabolismo e conteúdo celular, o que poderia influenciar na taxa de sobrevivência e de sucesso de reabilitações implantossuportadas em pacientes submetidos a administração deste medicamento.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/808
???metadata.dc.type???: Tese
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