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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/855

Title: Acompanhamento longitudinal de 10 anos de implantes instalados pós-osteotomia alveolar associada a hidroxiapatita não cerâmica ou osso autógeno na região posterior de mandíbula em estudo de boca dividida: resultados preliminares
Authors: BRITTO, Andrea Serio Dias
???metadata.dc.advisor???: BORDIN, Dimorvan
Keywords: Hidroxiapatita de cálcio
Enxerto ósseo
Osteotomia
Issue Date: 2021
Series/Report no.: 617.6 B862o
Abstract: A região posterior da mandíbula representa um desafio à reabilitação dentária implantossuportada; assim, a técnica de osteotomia alveolar seguida de enxerto tipo sanduíche é uma das alternativas para a reabilitação desta região. O objetivo do presente estudo foi avaliar a longevidade de implantes dentários instalados em regiões posteriores de mandíbulas atróficas que receberam previamente enxertos interposicionais de osso autógeno ou hidroxiapatita de cálcio não cerâmica, num estudo de boca dividida após 10 anos. Metodologia: foram avaliados 19 implantes, sendo nove da hemimandíbula que recebeu osso autógeno (controle) e dez da hemimandíbula que recebeu enxerto com hidroxiapatita de cálcio não cerâmica (teste). O critério de sobrevivência foi definido como número de implantes presentes em função após 10 anos. Dados referentes ao histórico de perda de implante, dor sob função, supuração ou mobilidade clínica foram categorizados como falha. Como sucesso clínico e radiográfico foi considerado ausência de dor ou sensibilidade sob função, supuração ou presença de exsudato, mobilidade clinicamente detectável, contínua radioluscência peri-implantar e primeiro contato ósseo visível < 2 mm. Foi avaliado clinicamente a presença de placa visível, cálculo, além da inflamação da mucosa peri-implantar. O nível ósseo foi mensurado em radiografias periapicais utilizando a plataforma do implante como referência e a estabilidade do implante foi avaliada por análise da frequência de ressonância (ISQ). Os parâmetros clínicos foram avaliados estatisticamente pelo teste exato de Fisher e Quiquadrado (p<0,05) e o ISQ foi avaliado pelo teste t (p<0,05). Todos os 19 implantes preencheram os critérios de sobrevivência. Com relação ao índice de sucesso, os resultados obtidos foram 88,8% para o grupo controle e 90% para o grupo teste. O afrouxamento de dois parafusos de prótese foi a complicação protética observada totalizando16,7% de complicações para o grupo teste e 0% para o grupo controle. O nível ósseo médio foi de 1,91 mm para o grupo controle e 1,63 mm para o grupo teste (p>0.05). De acordo com os resultados obtidos conclui-se que os implantes instalados em regiões posteriores de mandíbula que receberam enxerto interposicional com hidroxiapatita não cerâmica apresentaram comportamento clínico comparável ao osso autógeno quando associada à técnica de osteotomia alveolar após 10 anos em função.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/855
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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