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http://hdl.handle.net/123456789/875
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Title: | Comparação dos complexos microbiano do biofilme subgengival entre diabéticos e não diabéticos com periodontite não tratada |
Authors: | JESUS, Edcarlos Felix de |
???metadata.dc.advisor???: | MIRANDA, Tamires Szeremeske de |
Keywords: | Diabetes Periodontite Biofilme |
Issue Date: | 2022 |
Series/Report no.: | 617.6 J58c |
Abstract: | O Diabetes melito (DM) é um distúrbio metabólico caracterizada pela hiperglicemia crônica, sendo que a periodontite é descrita como a sexta complicação do diabetes. Alguns estudos sugerem que certas espécies periodontopatogênicas apresentam-se em maiores quantidades em diabéticos quando comparados a não-diabéticos. Por outro lado, outros estudos não demonstram diferenças significativas. No entanto, até o momento, a literatura não reporta a avaliação e comparação das 40 espécies bacterianas que compreendem os complexos determinados por Socransky et al. Sendo assim, o objetivo do estudo foi comparar os níveis e proporções das espécies que compreendem os complexos microbiano do biofilme subgengival de diabéticos e não-diabéticos com periodontite não-tratada, através da técnica checkerboard DNA-DNA hybridization. A população do estudo foi composta por pacientes de 3 estudos clínicos randomizados selecionados do banco de dados do Centro de Ensaios Clínicos da Universidade de Guarulhos. Duzentos e sete indivíduos, 89 com DM e 118 sistemicamente saudáveis, com periodontite generalizada não tratada foram avaliados. Não foram observadas diferenças entre os grupos para os seguintes parâmetros clínicos: porcentagem de sítios com supuração, média de profundidade à sondagem (PS), média de nível de inserção clínica, número de sítios com PS ≥ 5mm e porcentagem de sítios com PS ≥ 5mm (p> 0,05). Quanto aos resultados microbiológicos, pacientes diabéticos apresentam maiores proporções dos Actinomyces, complexos roxo, verde e grupo de outras espécies (p <0,05). Enquanto o grupo dos pacientes não-diabéticos apresentam maiores proporções e contagens das espécies que compreendem os complexos laranja e vermelho nos sítios rasos (p <0,05) e maior proporção e contagens das espécies do complexo vermelho nos sítios profundos (p <0,05). Em conclusão, diabéticos apresentaram menores proporções e contagens médias das espécies bacterianas que compreendem os complexos microbianos quando comparados aos não-diabéticos. Esses resultados sugerem que mesmo com menor quantidade de fator etiológico a doença periodontal parece progredir resultando em sinais clínicos que caracterizem a doença como periodontite estágio III e IV. Esses resultados corroboram com a literatura demonstrando que o impacto da resposta imune-inflamatória é de grande importância para o estabelecimento e progressão da periodontite em diabéticos. |
URI: | http://hdl.handle.net/123456789/875 |
???metadata.dc.type.dissertation???: | Dissertação |
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