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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/887

Title: Tratamento para as lesões endo-periodontais: uma revisão de escopo
Authors: TAVARES, Renata Queiroz
???metadata.dc.advisor???: RETAMAL-VALDES, Belén
Keywords: Lesão endo-periodontal
Endo-perio
Tratamento
Terapia
Issue Date: 2022
Series/Report no.: 617.6 T231t
Abstract: O objetivo desta revisão é responder as seguintes questões foco: Qual a sequência terapêutica para as lesões endo-periodontais (LEPs)? Qual tipo de tratamento Endodôntico escolher? Qual tipo de tratamento Periodontal escolher? Qual o intervalo necessário entre as terapias? Uma revisão de escopo foi realizada seguindo as recomendações do PRISMA-ScR. A revisão foi realizada por artigos publicados até 28 de outubro de 2021 nas bases de dados digitais MEDLINE/Pubmed, Lilacs, Cochrane, Web of Science, Embase e Scopus sem restrição de data ou idioma. Os critérios de inclusão foram estudos clínicos ou clínicos aleatorizados, com tempo de acompanhamento > 3 meses, que utilizassem como tratamento das LEPs a associação de terapias periodontal e endodôntica e que apresentasse como parâmetro clínico a profundidade de sondagem (PS). Como resultado foram encontrados 1852 artigos, 626 foram removidos por serem duplicados. Após avaliação do título e resumo 1156 artigos foram excluídos. Após a leitura do artigo em sua totalidade 52 artigos foram excluídos. Por fim, 18 artigos foram incluídos nessa revisão de escopo. Todos os estudos realizaram como primeiro passo o tratamento endodôntico. A escolha pelo tratamento endodôntico cirúrgico ocorreu nos casos em que o dente diagnosticado com LEP apresentava tratamento endodôntico prévio satisfatório, sendo associado ao tratamento periodontal cirúrgico. O tratamento endodôntico não cirúrgico foi associado ao tratamento Periodontal cirúrgico e não cirúrgico. Não parece haver benefício no uso de medicação intracanal. Sendo a associado com maior frequência à raspagem aberta. O tempo entre as terapias variou de concomitante a 3 meses não havendo superioridade entre os intervalos. O sucesso do tratamento foi baseado em ausência de desconforto, parâmetros clínicos periodontais e parâmetros radiográficos. O tempo de acompanhamento variou de 3 meses a 2 anos. Em conclusão, até o momento, não há tratamento padrão-ouro para as LEPs determinado pelos estudos clínicos. No entanto, o mapeamento da literatura permite estabelecer que o tratamento endodôntico deve ser o primeiro passo, a medicação intracanal não é essencial, o tratamento periodontal não cirúrgico deve ser feito concomitantemente ao tratamento endodóntico, e previamente ao tratamento periodontal cirúrgico com materiais regenerativos (de acordo com o defeito periodontal). Apesar de toda a heterogeneidade dos estudos, o tratamento das LEPs apresenta alto índice de sucesso.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/887
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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