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Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/123456789/383

Title: Comparação entre teste bana e checkerboard dna-dna hybridization no diagnóstico periodontal inicial e no monitoramento terapêutico.
Authors: ANDRADE, José Alexandre de
???metadata.dc.advisor???: CORTELLI, Sheila Cavalca
Keywords: Diagnóstico
Periodontite
Bactérias
Hibridização de ácido nucléico
Enzimas
Issue Date: 2005
Series/Report no.: 617.632 A242c
Abstract: Este estudo teve como objetivo comparar os resultados do Teste BANA em relação a presença e a concentração de microrganismos do “complexo vermelho”, estabelecida pelo Checkerboard DNA-DNA hybridization, no diagnóstico inicial e no monitoramento terapêutico de indivíduos com periodontite. Foram selecionados 54 indivíduos com periodontite crônica e no mínimo 15 dentes. As amostras subgengivais foram coletadas com curetas Gracey de 6 sítios periodontais/indivíduo com profundidade de sondagem entre 5-7mm e nível clínico de inserção entre 5-10mm, em quatro tempos experimentais: diagnóstico inicial (T0), imediatamente (T1), 45 (T2) e 60 (T3) dias após o término da raspagem e alisamento radicular. A identificação de Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythensis e/ou Treponema denticola foi determinada pelo Teste BANA e pelo Checkerboard DNA-DNA hybridization. Para ambos os testes em T0 as maiores freqüências foram de resultados positivos, e em T3 de resultados negativos (Wilcoxon, p<0,05). Nos quatro tempos experimentais, a atividade enzimática acentuada (escore 2) foi acompanhada por proporções elevadas (≥105células) de P. gingivalis e T. forsythensis (Wilcoxon, p<0,05). Para o “complexo vermelho” os resultados das 2 técnicas microbiológicas mostraram associação apenas no exame inicial (χ2&eq;10,79 e p&eq;0,001). A sensibilidade do Teste BANA para a identificação do “complexo vermelho” foi de 84,13% (T0), 42,54% (T1), 40,76% (T2) e 28,57% (T3); e a especificidade foi de 39,53% (T0), 67,93% (T1), 68,66% (T2) e 80,42% (T3). O Teste BANA mostrou ser um método sensível para a detecção dos patógenos periodontais do “complexo vermelho” no diagnóstico inicial. A presença e os níveis subgengivais de P. gingivalis, T. denticola e T. forsythensis não mostraram uma relação direta com os diferentes níveis de atividade enzimática.
URI: http://hdl.handle.net/123456789/383
???metadata.dc.type.dissertation???: Dissertação
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